FIOS DE PRATA BLOQUEIAM RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS!
Os
decoradores José Alberto Figueiredo e Dante Lampertosa Filho
enfrentavam uma série de problemas de saúde sem conseguir identificar a
causa. Depois de várias investigações, a suspeita recaiu sobre as
radiações eletromagnéticas emitidas pelas antenas de celulares próximas
da casa deles. Os dois se viram em um dilema: ficar ou sair do
apartamento?
Nem uma coisa nem outra aconteceu. Eles encontraram no mercado de Belo Horizonte os meios para se protegerem das radiações eletromagnéticas emitidas pelas antenas. São capas para celular e cortina feitas com fios de prata, uma tecnologia suíça que reflete as radiações como um espelho reflete a luz.
A partir de então, disseram, os problemas de saúde desapareceram. Há, inclusive, roupas, principalmente batas para gestantes, leves como se fossem de algodão.
A falta de uma legislação própria e de informações sobre o potencial de radiação das estações e antenas de celulares põem em risco toda a população da capital.
Uns porque têm antenas no prédio ou moram próximo delas. Outros porque grudam os celulares nos ouvidos, alerta Allan Lopes, criador da empresa Casa Saudável, que se ocupa com o problema das radiações eletromagnéticas.
Paliativo
A preocupação é grande e uma CPI da Telefonia, instalada na Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), vai propor um projeto de lei para obrigar os fabricantes de celulares a informar ao consumidor o nível de radiação emitido pelos aparelhos.
Mas os utensílios de fios de prata são “uma solução paliativa”, segundo Allan Lopes, porque protegem só os que se dispõem a utilizá-los. A solução seria reduzir o potencial das antenas, como acontece hoje em alguns países da Europa, caso da Suíça, cuja potência é de 100 microwatts/m², enquanto que no Brasil é de 4 mil microwatts/m².
A engenheira Adilza Condessa Dode, pesquisadora da UFMG, faz um alerta. “A poluição causada pelas radiações eletromagnéticas é o maior problema ambiental do século 21”. Na opinião da pesquisadora, a solução definitiva para o problema passa pelas fibras óticas. “As cortinas de fios de prata evitam as radiações elétricas e não as magnéticas”, disse.
Durante uma década, Condessa desenvolveu estudos a respeito dos efeitos físicos, químicos e biológicos da radiofrequência nos seres vivos e descobriu a correlação entre os casos de óbito por câncer e a localização de antenas de telefonia celular em Belo Horizonte. Agora, ela trabalha diretamente na apuração de casos de pessoas que estão com a doença e vivem próximas das antenas.
Taxa maior
A região Centro-Sul da capital possui a maior taxa de incidência acumulada de mortes por câncer, devido à concentração de antenas. Já no Barreiro, onde está o menor número dos equipamentos, a taxa é a menor.
Condessa disse que já enfrentou perseguições “e assédio moral violento” por parte de operadoras de celular.
por:Alberto Sena - Hoje em Dia
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Protecel Cap – Capa para celulares que protegem o cérebro e o seu corpo de radiações eletromagnéticas. Elas possuem em seu interior o tecido que reflete as ondas de celular na faixa das microondas. Essa proteção magnífica é conduzida pelas fibras metálicas (prata e cobre) através de reflexão e absorção das radiações eletromagnéticas.
Protecel Bag - Protetor de medicamento homeopático como essências e florais, é revestido pelo mesmo tecido que a capa de celular e, tem o formato de uma mini bolsa.
Nem uma coisa nem outra aconteceu. Eles encontraram no mercado de Belo Horizonte os meios para se protegerem das radiações eletromagnéticas emitidas pelas antenas. São capas para celular e cortina feitas com fios de prata, uma tecnologia suíça que reflete as radiações como um espelho reflete a luz.
A partir de então, disseram, os problemas de saúde desapareceram. Há, inclusive, roupas, principalmente batas para gestantes, leves como se fossem de algodão.
A falta de uma legislação própria e de informações sobre o potencial de radiação das estações e antenas de celulares põem em risco toda a população da capital.
Uns porque têm antenas no prédio ou moram próximo delas. Outros porque grudam os celulares nos ouvidos, alerta Allan Lopes, criador da empresa Casa Saudável, que se ocupa com o problema das radiações eletromagnéticas.
Paliativo
A preocupação é grande e uma CPI da Telefonia, instalada na Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), vai propor um projeto de lei para obrigar os fabricantes de celulares a informar ao consumidor o nível de radiação emitido pelos aparelhos.
Mas os utensílios de fios de prata são “uma solução paliativa”, segundo Allan Lopes, porque protegem só os que se dispõem a utilizá-los. A solução seria reduzir o potencial das antenas, como acontece hoje em alguns países da Europa, caso da Suíça, cuja potência é de 100 microwatts/m², enquanto que no Brasil é de 4 mil microwatts/m².
A engenheira Adilza Condessa Dode, pesquisadora da UFMG, faz um alerta. “A poluição causada pelas radiações eletromagnéticas é o maior problema ambiental do século 21”. Na opinião da pesquisadora, a solução definitiva para o problema passa pelas fibras óticas. “As cortinas de fios de prata evitam as radiações elétricas e não as magnéticas”, disse.
Durante uma década, Condessa desenvolveu estudos a respeito dos efeitos físicos, químicos e biológicos da radiofrequência nos seres vivos e descobriu a correlação entre os casos de óbito por câncer e a localização de antenas de telefonia celular em Belo Horizonte. Agora, ela trabalha diretamente na apuração de casos de pessoas que estão com a doença e vivem próximas das antenas.
Taxa maior
A região Centro-Sul da capital possui a maior taxa de incidência acumulada de mortes por câncer, devido à concentração de antenas. Já no Barreiro, onde está o menor número dos equipamentos, a taxa é a menor.
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