segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

CUIDADO COM O QUE COMES!




Você sabe se as suas fezes estão saudáveis?

Cor, consistência e até o cheiro podem indicar problemas de saúde



Para alguns um alívio, para outros uma saga dolorosa. Seja uma hora fácil ou difícil, é certo que nem todos gostam de ficar encarando as próprias fezes no vaso sanitário. Entretanto, respirar fundo e encarar o bolo fecal pode dizer muito sobre a sua saúde - afinal, ele é o resultado de tudo o que você come. Essa necessidade básica indica como vai a saúde de todo o sistema digestivo e ainda dá pistas sobre a qualidade da sua alimentação. Já que prevenir é o melhor remédio, confira os tópicos que merecem atenção sobre suas fezes e o que significa cada alteração:

Cor

Sangue nas fezes devem sempre ser investigadas por um médico
As fezes normalmente tem cor marrom de diferentes tonalidades. "As variações de cores ocorrem conforme o tipo dos alimentos, a quantidade de bile, produzida pelo fígado e que irá digerir as gorduras, e eventualmente alguma doença", diz o cirurgião gástrico e proctologista Sidney Klajner, do Hospital Albert Einstein. O gastroenterologista Guilherme Andrade, do Centro de Gastroenterologia e Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital 9 de Julho, afirma que as fezes enegrecidas - chamadas "borra de café" - sinalizam sangramento do aparelho digestivo, em geral do estômago e as fezes avermelhadas acusam um sangramento do intestino grosso ou mesmo região em torno do ânus. "Fezes amareladas e brilhantes podem indicar problemas do pâncreas que determinam dificuldade em se absorver gorduras, enquanto as fezes esbranquiçadas podem indicar problemas do fígado, como hepatite", afirma Guilherme. Por fim, as fezes esverdeadas podem tanto indicar a ingestão de alguns vegetais verdes escuros em excesso ou alimentos com corantes azuis.

Fezes com sangue

Fezes saudáveis no geral devem afundar. O que determina se boia ou não é o teor de gordura: quando em excesso, as fezes tendem a boiar.
Não é normal apresentar sangue nas fezes - é um cenário que deve sempre ser investigado por um médico. "Pode ser um problema simples, como um sangramento de hemorroidas internas, mas também pode representar alguma inflamação com erosões ou úlceras, como no caso da retocolite e doença de Crohn", explica o proctologista Sidney. Além disso, sangue nas fezes pode indicar a presença de algo mais sério, como algum tumor. O gastroenterologista Guilherme reforça que o sangue é vivo geralmente é sinal de sangramento mais baixo, como do cólon ou ânus.

Consistência

A consistência das fezes sugere o quanto elas demoraram a ser evacuadas. "Fezes que demoraram dias passam a ter seu componente de água reabsorvido pelo organismo e, portanto, ressecam mais, ficando bastante endurecidas", explica o proctologista Sidney. No caso das infecções intestinais, a passagem das fezes é bem mais rápida e não há a correta absorção de água, gerando as diarreias. "A consistência ideal é de pastosa a moldável, devendo se adaptar ao canal do ânus sem machucar", completa Guilherme Andrade.

Odor

O odor fétido pode indicar infecções ou inflamações
É certo que o cheiro das fezes não é dos mais agradáveis, uma vez que as bactérias do intestino geram compostos sulfurosos após digerir os alimentos. Entretanto, a intensidade do odor pode variar muito conforme aquilo que comemos. No geral, o consumo de carne vermelha ou alimentos condimentados pode gerar fezes com um odor mais acentuado. As fezes de uma alimentação saudável e equilibrada devem apresentar um cheiro característico, mas nada que deixe o banheiro interditado! "O odor fétido pode indicar infecções ou inflamações, já que não há a completa digestão dos alimentos", afirma o proctologista Sidney. Há também as fezes que ocorrem após um sangramento no estômago, que tem um mau cheiro fortíssimo. 

Formato

Os vários formatos das fezes não indicam, na imensa maioria, algum tipo de doença, a depender também da cor e consistência. "Entretanto, as fezes saudáveis no geral são cilíndricas a alongadas", ressalta o gastroenterologista Guilherme. Fezes cortadas, em "bolinhas", acontecem nas constipações crônicas, podendo ser sintoma de diverticulites, colites ou até mesmo um tumor. Além disso, as fezes disformes e liquefeitas acontecem nas diarreias, e as fezes muito finas podem indicar que você está fazendo força demais para evacuar, contraindo o esfíncter mais do que deveria.

Boia ou afunda?




Fezes saudáveis no geral devem afundar. "A maior parte da massa fecal é constituída de bactérias da flora, fibras e água, e essas afundam", explica o gastroenterologista Guilherme. "O que determina se boia ou não é o teor de gordura: quando em excesso, as fezes tendem a boiar." A concentração de gases nas fezes também pode fazê-las boiar, e isso é resultado da ingestão de alguns alimentos, como brócolis, feijão e repolho.

Frequência

Tudo depende da quantidade de fibras que comemos e dos próprios movimentos intestinais. "A prisão de ventre é a situação na qual o paciente não consegue evacuar um mínimo de duas a três vezes por semana", afirma o proctologista Sidney. A constipação pode estar relacionada à dieta, doenças do assoalho pélvico, falta de relaxamento muscular, obstrução do aparelho intestinal ou mesmo adiar a ida ao banheiro. Uma frequência considerada dentro do ideal fica entre três vezes ao dia até uma vez a cada três dias. "Essa porém não é uma definição rígida, havendo pessoas normais que fogem do padrão", lembra o gastroenterologista Guilherme.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Aprenda a Mudar o ritmo da Respiração

Sensação de dor diminui com prática de meditação

27/06/2012 16:08 Se você é daqueles que costuma sentir muita dor, a meditação pode ser um famoso analgésico, que pode diminuir a dor nas pessoas, mesmo após breves sessões. Um estudo revela o por que: meditar muda a forma como o cérebro processa os sinais de dor.
Praticar meditação envolve sentar-se confortavelmente e respirar de forma consciente e uniforme. O objetivo é direcionar a sua atenção no presente limpando a mente.
Recentemente foi descoberto que esta prática, além de reduzir à ansiedade, regular as emoções e promover o relaxamento, também afeta a resposta da dor no cérebro.
Após a meditação, a atividade cerebral nas áreas dedicadas à dor e locais responsáveis pela transmissão de informações sensoriais diminui. Enquanto isso, as regiões responsáveis pela dor ficam ocupadas e, consequentemente, a dor se torna menos desagradável.
O aspecto psicológico também é afetado na redução da dor, tornando as sensações físicas menos angustiantes. No que se refere ao contexto das situações e do meio ambiente, a meditação parece atenuar esse tipo de resposta também.
Não é preciso gastar muito tempo meditando para atingir este benefício. Basta apenas meia hora de treino por dia durante três dias para aliviar significamente a dor, mesmo quando as pessoas não estão realmente meditando.
Para descobrir como a meditação altera a resposta do cérebro a dor, os pesquisadores reuniram 15 voluntários que passaram 30 minutos por dia, durante quatro dias, aprendendo a meditar. Antes e após o treinamento, os pesquisadores mapearam os cérebros dos voluntários usando ressonância magnética.
Durante, antes e depois de cada mapeamento, os voluntários experimentaram sensações alternativas de calor (49° C) e temperatura neutra (35° C) na panturrilha. Depois de 12 segundos, os voluntários classificaram a sua dor ao pressionar uma alavanca para a direita (se sentiram mais dor) ou para a esquerda (se sentiram menos dor). A posição da alavanca correspondia a uma escala de 1 a 10, com 10 representando a maior dor.
A meditação reduziu a percepção de dor nas pessoas em 57%. Os voluntários também relataram que a dor foi 40% menos intensa. Os cérebros dos voluntários espelharam suas percepções alteradas. A atividade caiu no tálamo, uma área profunda do cérebro que retransmite a informação sensorial do corpo para o córtex somatosensorial. O córtex somatosensorial, localizado acima da orelha, é especialista em áreas dedicadas a processamento de sinais a partir de partes específicas do corpo. Nos voluntários que praticaram a meditação, a área do córtex somatosensorial ligada à panturrilha estava “inativa”.
Enquanto isso, áreas associadas com a modulação da dor se tornaram mais ativas. Essas áreas incluíam o córtex orbitofrontal e o córtex cingulado anterior profundo, na região frontal do cérebro. O putâmen, uma estrutura enterrada no centro do cérebro, e a ínsula também mostraram mais atividade. Ambas as estruturas têm muitas funções, incluindo o controle de movimentos de sensibilização e auto-percepção.
Segundo os pesquisadores, a boa notícia é que os estudos têm mostrado que os benefícios da meditação ocorrem rapidamente. Ou seja, você não precisa ser um monge para aliviar sua dor, de forma que a meditação se torna uma opção realista para pessoas que passam por cirurgia ou têm lesões.
Segundo os pesquisadores, os estudos mostram que os benefícios da meditação ocorrem rapidamente. Em outras palavras, não é preciso ser um monge para aliviar a dor tonando uma boa opção para quem deseja alívio de dores como lesões e cirurgias.
[LiveScience]

Leia mais:

sábado, 25 de janeiro de 2014

E VOCE É MUITO MENTIROSO?


Conheça as 10 características de quem mente no bate-papo

Pubicado em: Sáb, Jan 4th, 2014


mentira
Estudos sobre mentiras nos chats da internet ainda são incipientes, mas um padrão pelo menos já pode ser considerado uma indicação razoável de que a pessoa do outro lado está mentindo. Esse padrão se revela quando a pessoa diminui a velocidade normal com que tecla. Isso pode ser interpretado como alguém que precisa ganhar tempo, pois está fabricando uma história. A verdade não precisa ser fabricada. A mentira, sim. “Todo mentiroso pego com a guarda baixa precisa ganhar tempo para se recompor e continuar com sua história falsa”, diz Mark Bouton, ex-agente do FBI, autor de um livro sobre sua experiência policial na detecção de mentiras pela análise da linguagem, das expressões faciais e das posturas corporais. Bouton diz que mentir cansa e o mentiroso tem dificuldade de manter a mesma história por longo tempo. “Mentir é estressante, já que é preciso ficar atento, tenso, o tempo inteiro”, concorda a psicóloga Leila Tardivo, da Universidade de São Paulo.
Mark Bouton lista dez sinais que, segundo sua experiência, apareceram associados a alguém decidido a mentir. São eles:
1. Tocar nervosamente a ponta do nariz, a região logo abaixo dos olhos ou cobrir a boca ao falar.
2. Fugir da pergunta e evitar o essencial, dando excesso de detalhes sobre fatos desconectados do ponto central.
3. Alguém que fala com correção, e começa a cometer erros gramaticais grosseiros quando o assunto central da questão é levantado.
4. Afastar a cabeça ou jogar os ombros para trás como reação a uma pergunta direta são movimentos defensivos de quem não quer responder (não necessariamente mentir).
5. Fazer gestos incompatíveis com a emoção descrita revela um esforço mental enorme em não fugir do enredo inventado.
6. Repetir a pergunta que acabou de ser feita integral ou parcialmente é sinal de que a pessoa quer ganhar tempo para construir uma história falsa.
7. Manter todo o tempo os punhos fortemente fechados ou as mãos no bolso é indicador de que a pessoa não quer dizer algo que considera valioso para quem pergunta.
8. Cruzar e descruzar as pernas ou balançá-las descontroladamente são reações defensivas ao mesmo tempo físicas e psicológicas de quem se sentiu incomodado com a pergunta.
9. Quem percebe que está dizendo coisas desconexas ou falsas tende a terminar as frases (mesmo as sérias) com um sorriso e encolher ligeiramente os ombros.
10. Quando uma pessoa está mentindo, ela tende a fechar os olhos por mais tempo, como se procurasse internamente uma resposta.
São provas de que alguém está mentindo? Não. São reações que um interrogador profissional percebeu em pessoas que, mais tarde, por associação com evidências físicas, se mostraram culpadas. Aconselha Bouton: “Não saia por aí gabando-se de ser capaz de flagrar mentirosos”. Bom conselho, pois a experiência humana é rica e diversa demais para ser enquadrada em alguns sinais exteriores. Além disso, a mentira é companheira da espécie humana há tempo demais para se revelar facilmente.

Germinados



Autor : Mitsy Ferrant

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Instrucciones para preparar germinados, la mejor manera de comer semillas

La germinación aumenta el valor nutricional de las semillas de maneras increíbles y además mejora su sabor. Aquí te mostramos cómo prepararlos, paso por paso.
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Con la germinación aumenta el valor nutricional de la semilla. La adecuada combinación de humedad, temperatura y oxígeno genera procesos enzimáticos, y en tan sólo unas pocas horas se modifica la composición química de la semilla; exquisita alquimia de vida. Lo que sucede con esto es lo siguiente:
Se quintuplica (al menos) el porcentaje de agua; los almidones se transforman en azúcares simples; aumentan las proteínas hasta un 20% y se descomponen en aminoácidos libres. Se magnifica la presencia de vitaminas (en especial B, D y E) y también se multiplican las enzimas y los oligoelementos. Las grasas se convierten en ácidos grasos libres, aumentan sus porcentajes de calcio, potasio y hierro y se sintetiza la clorofila.
La riqueza energética (nutritiva) presente en los primeros días de desarrollo del grano germinado nunca volverá a encontrarse a lo largo de la vida de la planta. Consumir germinados regula tu sistema digestivo y endócrino, depura tu organismo y acelera tu metabolismo.
Como es de esperarse, la mayoría de los brotes no se suelen encontrar en supermercados, pero sí se pueden preparar en casa. Es fácil y económico… y realmente saben mejor así. Al comer germinados tu jardín interno sonríe, te revitalizas y se reescribe la química de tu cuerpo. Son alimento de dioses, vida en un bocado.
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 A continuación una guía para alimentar el brote verde en ti:
 ¿Qué puedes germinar y qué aporta cada grano?
-       Garbanzo: rico en carbohidratos, fibra, calcio, proteínas, magnesio, potasio y vitaminas A y C y, a diferencia del frijol, no fermenta.
-       Chícharo: brinda fibra, hierro, magnesio y potasio, clorofila, proteínas, carbohidratos y vitamina A.
-       Sésamo, almendra y girasol: aportan calcio, que también se encuentra en la alfalfa y la lenteja.
-       Alfalfa: es uno de los más completos porque tiene los aminoácidos más importantes, las vitaminas A, B, C, E y K, también calcio, hierro (mucho), zinc, selenio, potasio y magnesio.
-       Berro: depura la sangre porque elimina toxinas. Contiene hierro, fósforo, zinc, cobre, manganeso, yodo y calcio. Asimismo, vitaminas A, B2, E y especialmente C.
-       Mostaza: tiene proteínas, lípidos y vitamina C.
-       Lenteja: rica en proteínas, vitamina C, hierro y, según dicen, retrasan el envejecimiento.
Kresse
 ¿Cómo germinar en casa?
-       Compra las semillas, granos y legumbres en tiendas de productos naturales o mercados orgánicos. Evita comprar semillas transgénicas.
-       Lava las semillas y colócalas en el frasco con agua (3 veces su volumen). La boca del frasco puede cubrirse con una tela delgada de media o gasa para que no entren los insectos. Procura usar envases medianos y/o grandes.
-       Evita colocar simultáneamente más de una clase de semillas, granos o legumbres en un mismo frasco.
-       Deja el frasco en un lugar obscuro y cálido: de 10 a 12 horas para la alfalfa, de 12 a 15 horas para las lentejas y soya.
-       Luego escurre el agua y enjuaga bien con agua tibia (la tela evitará que salgan las semillas).
-       Acomoda los granos a lo largo de la pared del frasco y vuelve a colocar el frasco en un lugar oscuro y cálido, enjuagándolos dos o tres veces los primeros días y luego una vez al día.
-       Cuando los brotes tienen de 2 a 3 centímetros de largo se exponen a la luz solar indirecta por espacio de unas 2 horas para que las hojas se pongan de color verde. Esto favorece el aumento de vitamina C y el sabor.
-       Los brotes de ajonjolí (sésamo) se amargan si están en germinación más de dos días, se aconseja consumirlos a más tardar 48 horas después de haber iniciado el remojo.
-      Si lo deseas puedes eliminar las cáscaras de las semillas antes de comer los brotes. Ponlos en una cubeta con agua y entonces las cáscaras flotan y se pueden recoger en la superficie.
Y así de sencillo, los brotes están listos para tu consumo. En lo personal tengo una debilidad por los germinados de girasol. Los como a lo largo del día con un aderezo a base de tahini  y recuerdo que el paraíso es en la tierra, aquí y ahora.
Aderezo:
Una cuchara sopera de tahini,
un cuarto de taza de aceite de aguacate,
un cuarto de taza aceite de ajonjolí,
soya a gusto.

Preste atenção no que escolhes!

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Grupo :
dieta Genética
Carbohidratos: cereales vs refinado
¿Por qué elegir alimentos integrales ?
Los carbohidratos complejos se dividen en granos (trigo , centeno , cebada , espelta, kamut , avena , arroz integral, maíz silvestre ) y refinados (la mayoría de galletas, pasteles , harina, pasta de sémola , pan , arroz blanco ) .
La refinación es un proceso de procesamiento de alimentos ( deseada por la lógica industrial como los productos hechos de harina se conservan mucho más tiempo ) capaz de eliminar sustancias o partes de los alimentos , por ejemplo , de la harina elimina el germen y la parte externa del grano . Sin embargo , al mismo tiempo son también algunos nutrientes menos importantes , primero de todo la fibra dietética que se utiliza para controlar el " picos " de glucosa . Estos son responsables de la " hipoglucemia reactiva " que nos lleva a buscar alimentos re - basado para los carbohidratos simples aumentan el azúcar en la sangre todavía , excediendo los requerimientos diarios de azúcar. Es por eso que es preferible orientar la elección de los alimentos enteros.

Adeque os conhecimentos


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Grupo : Dieta Genética
Comparación Dietas / La dieta macrobiótica y la dieta genética
La dieta macrobiótica sólo permite el consumo de granos enteros y verduras que no están sujetos a la manipulación industrial y libre de aditivos químicos. En particular , se recomiendan los alimentos :
• Arroz
• cebada
• milla
• avena
• trigo
• centeno
• maíz
• Trigo sarraceno
• sopas de verduras
• verduras de temporada frescos, cocidos o crudos
• legumbres.

Los alimentos permitidos , pero en cantidades muy limitadas son:
• La leche
• Queso
• huevos.
Animales todo el pescado , la carne de distancia . La comida puede ser sazonada con sal marina, gomasio ( sal de mar mezclada con semillas de sésamo ), aceite de sésamo o aceite de maíz, aceite de girasol, aceite de soja y de oliva prensado en frío de aceite.
Los beneficios de la dieta macrobiótica : le permite controlar el nivel de colesterol y reducir el riesgo de adquirir el aparato cardiovascular. Además , se sigue el consumo de alimentos saludables en especial .
Desventajas: La dieta macrobiótica es muy monótono , y no una cuestión de gusto personal, sino "la falta de variedad de alimentos "; proteínas tiene incluso menos de una dieta vegetariana (sin embargo, pocos son los de origen animal, siendo el queso y los huevos limitado ) . Seguido de un largo tiempo, es probable que lleve a la deficiencia de hierro. Para un niño, por ejemplo, podría ser muy perjudicial .
¿Por qué preferir la genética de la dieta : A diferencia de la dieta macrobiótica, una dieta de DNASlim genética proporciona una dieta variada , rica en todos los nutrientes de los y las contraindicaciones. Puede ser seguido por todo el mundo y está sintonizado a medida para las características o individual. Tiene en cuenta también las preferencias subjetivas en la elección de los alimentos .
La opinión de la nutricionista : esta dieta puede llevar a deficiencias nutricionales , ya que excluye a categorías enteras de alimentos , algunos de los cuales son especialmente ricos en nutrientes importantes para el cuerpo , tales como el hierro y la vitamina B12 , una sustancia importante para garantizar el funcionamiento normal de la sistema nervioso y la salud de la sangre. Una deficiencia de esta vitamina puede de hecho conducir a diversos trastornos , algunos muy graves. Usted puede comenzar a partir de una anemia simple que provoca cansancio y palidez y luego derivar en otros problemas detectables , especialmente en el lenguaje oral es demasiado suave, enrojecida y con comezón. Otros síntomas que recuerdan a la deficiencia de cianocobalamina son irritabilidad, dolores de cabeza , depresión, trastorno de déficit de atención , hormigueo y una alteración de la percepción del dolor y el equilibrio.
  1. 10 horripilantes doenças que você pode pegar em qualquer refeição

    Você engole e sente um leve comichão na parte de trás de sua garganta, uma dor quase imperceptível em seu pescoço. Sua testa está um pouco mais quente do que o habitual. Tem certeza? Verifique novamente. Agora respire fundo e tente não pensar sobre a pressão estranha que você está se sentindo em torno de seus olhos pelas últimos três horas. Você provavelmente está apenas cansado.
    Você deveria estar preocupado com parasitas e bactérias patogênicas dolorosas em seu McLanche Feliz? Provavelmente não. Mas, pensando bem e olhando a lista a abaixo, talvez você deva.

    10. Amebíase dissolve os tecidos de seus órgãos

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    Se você já viajou para um país diferente e voltou com um caso grave de diarreia, provavelmente você pegou o que o mundo médico chama de “diarreia do viajante”, um mal relativamente menor causado por alimentos contaminados com bactérias provenientes de material fecal.
    A amebíase é semelhante, mas muito, muito pior. Como a diarreia do viajante, você pode pegá-la por comer ou beber algo contaminado com pequenas quantidades de matéria fecal. Mas, ao contrário da diarreia do viajante bacteriana, ela é causada por uma ameba chamada E. histolytica. A ameba entra no seu corpo através do trato digestivo como um cisto, uma espécie de ovo. Uma vez dentro do seu estômago quente e incubatório, o cisto se rompe e vira uma ameba faminta. Neste ponto, ela ataca a camada de muco que reveste seus intestinos.
    Esta camada de muco serve especificamente para bloquear parasitas como a E. histolytica, e funciona normalmente. Porém, às vezes, a ameba é capaz de cavar todo o caminho até o tecido macio de sua parede intestinal, onde ela começa a secretar enzimas que quebram proteínas do tecido.
    Uma vez que a parede intestinal é suficientemente dissolvida, a ameba mastiga a gosma resultante e começa a sua reprodução. Alguns cistos recém-nascidos são arrastados na corrente intestinal para continuar o ciclo em outro lugar, enquanto outros ficam e crescem ali mesmo, espalhando-se, comendo e cavando. É incrivelmente doloroso.
  2. 10 doenças misteriosas

9. A ciguatoxina inverte suas sensações de quente e frio

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Cada vez que você come peixe, há uma chance de que você vá ter uma morte horrível. E, embora haja muitas maneiras para que isso aconteça, uma das piores é via ciguatoxina. As ciguatoxinas fazem bioacumulação, o que significa que elas se fortalecem à medida que sobem na cadeia alimentar. Elas são produzidas por um tipo de plâncton chamado dinoflagelado, e quando sua toxina passa para os corais, em seguida para os peixes herbívoros, depois para carnívoros cada vez maiores e, finalmente, chega ao seu prato, já se acumulou em proporções bíblicas. E é aí que as coisas se complicam.
Você começa a sentir a toxina cerca de duas horas depois de comer um peixe contaminado – indigestão, náusea e cólicas são geralmente os primeiros sinais. Se você tiver sorte, tudo para por aí (o que muitas vezes acontece). Entretanto, se você for particularmente suscetível às ciguatoxinas, elas vão trabalhar em seu sistema nervoso. Você pode ter tonturas, formigamento ou falta de ar. Seu coração baterão a mil por hora e seus lábios vão ficar dormentes.
Finalmente, seus processos neurológicos vão começar a falhar. Um dos exemplos mais estranhos disso é uma reversão na sua percepção de quente e frio. Gelo vai parecer fogo e vice-versa. Seria quase um superpoder interessante se não sinalizasse degeneração neurológica completa.

8. Cryptosporidium corrói seus intestinos

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Cryptosporidium é um gênero de protozoários geralmente encontrados em água contaminada, embora também possam ser transmitidos através de alimentos não lavados de forma adequada.
Esses protozoários parasitas precisam de um hospedeiro vivo para se reproduzir. Ele entra no seu corpo como ovócitos microscópicos, que eclodem em sua barriga e viajam através do sistema digestivo para seus intestinos. Lá, eles fazem uma nova casa na suas vilosidades intestinais – uma floresta de pequenos tentáculos, semelhantes a dedos, que revestem o interior do seu intestino e puxam os nutrientes do alimento que passa.
Porém, como seres humanos no mundo de Pandora, eles não estão contentes em viver entre as árvores. Quanto mais tempo eles ficam, mais eles corroem as vilosidades que lhes dá vida. Eventualmente, a parede intestinal fica completamente nua por longos períodos, uma condição conhecida como atrofia das vilosidades. As vítimas mais comuns são crianças.

7. Salmonella derrete seus ossos

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Salmonella é um gênero de bactérias patogênicas mais conhecidos do mundo. É por isso que você sempre cozinha o frango antes de comê-lo. Normalmente, a bactéria permanece na região gastrointestinal, causando alguns dias de diarreia e dores de estômago. Mas, às vezes, ela resolve explorar. E quando isso acontece, você está prestes a passar por uma experiência difícil.
Por alguma razão, a desonesta bactéria muitas vezes migra para os ossos, especialmente os ossos da perna, que têm um suprimento de sangue forte. Lá, ela nada através de sua corrente sanguínea até que atingem a medula e causam uma infecção, uma condição conhecida como osteomielite.
Correntes de glóbulos brancos chegam para expulsar a ameaça e começam a liberar enzimas que têm um efeito muito original: elas fazem a “lise” do osso, ou seja, quebram as células até que virem um fluido. O resultado são bolsos cheios de pus onde antes havia osso sólido – prisões para a bactéria que, eventualmente, morre.

6. A Yersinia imita perfeitamente a apendicite

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As bactérias do gênero Yersinia são monstrinhos engenhosos. Elas são o que é conhecido como anaeróbios facultativos; respiram oxigênio se há oxigênio ao redor, se não, um interruptor biológico é acionado e elas passam a “respirar” por meio de fermentação. E tudo isso acontece dentro do seu corpo. Você geralmente acaba contraindo Yersinia depois de comer salada, já que essas bactérias podem sobreviver em temperaturas tão baixas quanto 4° C, o que permite que cresçam em vegetais nos refrigeradores de restaurantes.
Um dos efeitos mais perigosos de uma infecção por Yersinia é a pseudoapendicite, que se parece e age exatamente como a apendicite normal. Na apendicite, uma importante passagem do apêndice fica bloqueada e, ao longo do tempo, o apêndice se enche de pus e muco, se expandindo e colocando pressão sobre o tecido circundante. Eventualmente, ele explode, liberando aquela fossa de fluidos nas cavidades do corpo. A Yersinia faz a mesma coisa, porém é ela mesma que faz o bloqueio inicial, que causa a dilatação do apêndice.

5. Criptococose faz crescer bolor no seu cérebro

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Se você precisava de um motivo para lavar as frutas e legumes antes de comê-los, aqui está.
Cryptococcus neoformans é um fungo encontrado em todo o mundo. Pegue um punhado aleatório de terra e há uma boa chance deste fungo estar vivendo nela. Agora, larga essa sujeira e não respire profundamente, porque o Cryptococcus é um assassino impiedoso.
O fungo entra no seu corpo através do sistema respiratório, enviando uma nuvem de basidiósporos em seus pulmões e vias nasais. A primeira coisa que você sente é uma leve coceira na garganta, que cresce rapidamente para uma tosse seca. Você vai ter febre e uma das dores de cabeça mais intensas de sua vida. O fungo está agora se espalhando por seus pulmões e liberando toxinas em sua corrente sanguínea.
Depois de uma semana ou duas, o fungo vai se espalhar para o seu sistema nervoso central. Ali, ele se propaga ao longo suas meninges, uma fina camada de tecido que cobre o cérebro. Você vai começar a ter alucinações. Você pode não morrer, mas há uma boa chance de danos neurológicos permanentes.

4. Vermes triquinas criam colônias dentro de sua língua

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Trichinella é um nematódeo parasita que vive nos corpos de onívoros – especialmente porcos, cavalos, ratos e seres humanos. Como os porcos são os únicos do grupo que comemos regularmente, a triquinela é geralmente associada com carne de porco crua ou mal cozida.
As larvas do verme vivem em cistos no tecido muscular do animal. Quando o animal é morto, embalado e enviado para o supermercado, os cistos pegam uma carona na carne, à espera de um lugar ideal para acordar e começar a se reproduzir. Mais frequentemente do que não, o lugar ideal é o estômago de uma pessoa. As larvas fazem o seu caminho para o intestino delgado, se trancam em seu revestimento de muco e começam a se multiplicar. Nas suas quatro semanas de vida, um triquinela adulto pode produzir mais de mil larvas.
Estas larvas nascem equipados com uma espécie de agulha longa serrilhada que rasga as paredes do intestino para que possam nadar na corrente sanguínea. Lá, elas podem escolher o seu destino como passageiros de um metrô. O ideal é um tecido muscular ativo e fino. E nada se encaixa nessa descrição melhor do que uma língua. Às vezes, colônias de mais de 1.500 vermes vivem no tecido. E, às vezes, você nem sabe que estão lá.

3. Anisaquiase te obriga a atacar seus próprios tecidos

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Em um paralelo com carne de porco, carne de lula muitas vezes contém um nematódeo parasita perigoso que migra para os seres humanos quando não está totalmente cozido. O verme em questão é o Anisakis simplex, que vive no trato gastrointestinal. Surpreendentemente, o A. simplex por si só não é muito prejudicial, a menos que você tenha uma reação alérgica a ele. O verdadeiro perigo vem do que ele força o seu corpo a fazer.
Que entrem os eosinófilos, nosso segundo ator neste drama. Os eosinófilos são um tipo de glóbulo branco que são os principais responsáveis ​​para lidar com parasitas. Mas, como um detetive trapalhão, eles acabam fazendo mais mal do que bem. Os eosinófilos se reunem ao redor dos nematóides e lançam citotoxinas em cima deles, toxinas que não causam danos para o parasita. Em vez disso, eles batem nos tecidos circundantes e causam mais danos do que A. simplex poderia sonhar em fazer.
E uma vez que a ameaça ainda está lá, os glóbulos chamam reforços, até que todo o local seja uma fogo cruzado que atinge tudo, menos o alvo pretendido. E você pode morrer por causa disso.

2. Brucelose rasga lentamente a sua medula espinhal

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Há uma longa lista de nomes alternativos para a brucelose, como febre de Malta e doença de Bang. Porém, todos são, na verdade, a mesma coisa: uma infecção da bactéria Brucella, que normalmente é encontrada em queijos moles e leite não esterilizado. Para colocar um pouco de otimismo nesta lista, a brucelose é bastante rara, e é improvável que você vá pegá-la se beber leite pasteurizado.
Mas agora a má notícia: é uma condição crônica que dura por toda a vida e pode rasgar sua coluna ao meio. Uma das principais complicações da brucelose é uma doença da coluna vertebral chamada aracnoidite, e a combinação dos dois muitas vezes leva a siringomielia, uma condição em que buracos começam a aparecer ao longo da espinha. Essas cavidades se expandem em um período de anos, separando os discos da coluna e rompendo-a ao longo de vários pontos. Ai.

1. A superbactéria do frango que causa suicídio celular

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Chamar a bactéria resistente aos antibióticos que está sendo encontrada em frangos de uma “superbactéria” é ótimo para chocar o público, mas, na verdade, ela é apenas uma versão da E. Coli. Dito isto, ainda é algo com que devemos nos preocupar, porque ela está causando uma taxa surpreendentemente alta de síndrome hemolítico-urêmica.
A síndrome hemolítico-urêmica é o suicídio coletivo de células vermelhas do sangue. A maioria das células no organismo são programadas para serem capazes de se autodestruírem quando necessário. O fênomeno é chamado de apoptose e geralmente serve a um propósito. Por exemplo, quando você ainda era um embrião, seus dedos eram entrelaçados em um único monte até que as células entre os dedos individuais sofreram apoptose, o que permitiu que se separassem.
Mas a E. Coli contém uma toxina que corta a programação de células vermelhas do sangue e as obriga a cometer suicídio. O resultado é falha renal quase total. Já que nós estamos tendo problemas para parar esta nova geração de E. Coli com antibióticos, complicações como esta estão se tornando mais comuns. Neste momento, estima-se que cerca de 50% da carne de frango em lojas tem a superbactéria.
Alguém aí está com fome? [Listverse]

Se auto examine!

Acupuntura Genética compartilhou a foto de Acupuntura Genética.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

alimentação x exercícios

Estrias: Como e por que aparecem? Como preveni-las?

por: Camila Ambrósio
A nossa pele possui um limite de capacidade elástica
A nossa pele possui um limite de capacidade elástica
Estas cicatrizes que aparecem geralmente no início da adolescência tanto em homens como em mulheres independente do tom da pele e sem reversão espontânea ao longo da vida, na maioria das vezes comprometem a autoestima dos acometidos.

A nossa pele possui um limite de capacidade elástica que quando ultrapassado provoca um desarranjo e rompimento das fibras de colágeno e elastina dando origem a uma lesão. Para se recuperar, a pele reage formando uma cicatriz, que é a estria.

FATORES QUE PODEM LEVAR AO APARECIMENTO DE ESTRIAS:

Predisposição genética,

Fatores hormonais:

- alterações hormonais no período pré-menstrual,

- gravidez,

- uso de anticoncepcionais orais em altas dosagens,

- efeito do hormônio do crescimento (adolescência),

- entre outros.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -

DRENAGEM X ÓLEO VEGETAL + ESSENCIAL= RESULTADO= ALEGRIA

Drenagem Linfática: É indicada depois da abdominoplastia?

por: Colunista Portal - Saúde
Drenagem linfática é uma massagem terapêutica bastante utilizada em tratamentos est&a
Drenagem linfática é uma massagem terapêutica bastante utilizada em tratamentos est&a
A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico com finalidades estéticas que faz a remoção do excesso de gordura acumulada na pele, e o resultado é muito impressionante pelo falo de ser conquistado o tão sonhado abdômen tonificado, barriga tanquinho.

A maioria das pessoas recorre às atividades mais comuns que são abdominais, aeróbicos e musculação para alcançar o objetivo de abdômen tonificado. Contudo, pessoas que passam por procedimentos como a cesariana, por exemplo, não conseguem voltar ao normal nem com atividades físicas regularmente.

A drenagem linfática é uma massagem terapêutica bastante utilizada em tratamentos estéticos para diminuição de celulite, entre outras coisas. Contudo, é bastante utilizada em pós-operatórios por trazer inúmeros benefícios ao paciente.

Após realizada a abdominoplastia, a drenagem linfática passa a ser obrigatória pelo fato de após uma cirurgia, nosso corpo reter mais do que o normal de líquidos e não conseguir drená-los corretamente. Por isso é fundamental, pois auxilia na diminuição de retenção de líquidos, auxiliando na melhor circulação, além de poder diminuir a dor, por conta da massagem terapêutica. Geralmente é iniciada após quatro dias da cirurgia.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

É SÓ PRESTAR ATENÇÃO!



Alimentos que sabotam a dieta

Descubra os alimentos que apesar da cara de saudável levam todo o esforço na dieta por água a baixo.

tamanho da letra - +
Publicado em 15/05/2013
A adoção de hábitos alimentares saudáveis é uma das principais mudanças necessárias para o sucesso na dieta e o consequente emagrecimento definitivo. Geralmente durante a reeducação alimentar, muitos produtos passam a fazer parte do cardápio, como estratégia de redução das calorias da dieta. No entanto, alguns alimentos com "cara de saudável" podem se tornar verdadeiros vilões na dieta e acrescentar quantidades excessivas de açúcares, gorduras e sódio na alimentação sem que você perceba.

Confira abaixo exemplos de alimentos, muitas vezes considerados saudáveis, mas que são verdadeiros sabotadores da dieta e dá próxima vez que os consumir não caia nas armadilhas que eles oferecem.
Barra de cereais
As barras de cereais são opções de lanches rápidos, entretanto não devem ser consumidas a vontade ou mesmo substituir uma grande refeição. As barras possuem calorias, em especial as opções com chocolate, castanhas ou frutas secas. Por isso, dê preferência por barras de cereais simples e limite-se a uma ou no máximo duas ao dia.
Chocolate Diet
O chocolate diet é mais um exemplo destes alimentos, embora o produto tenha restrição do açúcar na sua composição, durante a fabricação é adicionada grande quantidade de gordura ao produto com o intuito de melhorar o sabor e a textura do alimento. Não se engane: esses chocolates são normalmente tão calóricos quanto às versões tradicionais.
Congelados
Com o dia a dia cada vez mais cheio de tarefas não é difícil se render a uma refeição congelada, afinal a praticidade desse tipo de alimento é um forte atrativo. No entanto, muitas preparações congeladas possuem alto teor de sódio e gorduras, principalmente dos tipos saturada e trans, nutrientes esses associados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Culinária Japonesa
A culinária japonesa possui preparações saudáveis, porém preparações como o yakissoba, rolls e o tempurá possuem grandes quantidades de gorduras. Para o temaki e o sushi, o melhor é dar preferência para os que não possuem recheio com creem cheese ou maionese. Frutas carameladas devem ser evitadas devido ao alto teor de açúcar do caramelo. Moderar a quantidade de molho de soja adicionado é essencial, esse tipo de molho é rico em sódio, a versão light pode ser uma boa opção, mas ainda é preciso moderação.
Refrigerante e refresco em pó zero açúcar
Bebidas que levam o termo ?zero açúcar? na embalagem, como refrigerantes e refrescos em pó tem quantidades restritas ou mesmo isentas de açúcares em sua composição, e consequentemente apresentam baixo valor calórico ou mesmo são isentas de calorias. Entretanto, esses tipos de bebidas não apresentam nenhum outro nutriente benéfico ao organismo como vitaminas, minerais e fibras, por isso o melhor é não consumi-los com frequência.
Saladas
Alguns componentes da salada também podem sabotar a dieta. Para as saladas acompanhadas com proteínas vale evitar as opções com frango empanado, afinal os empanados são imersos no óleo durante o preparo, o ideal é escolher as opções com carnes grelhadas, ou optar pelas versões simples apenas com vegetais como acompanhamento para outros pratos.
É preciso ficar atento à adição de molhos prontos, queijos, azeitonas, afinal esses itens contém alto teor de gorduras e sódio. Moderar na quantidade de azeite adicionado à salada também é importante, apesar de ser uma gordura boa, o azeite possui alto valor calórico.
Shakes
Esses produtos apesar de enriquecidos não fornecem ao corpo os nutrientes e energia nas quantidades necessárias, por isso substituir grandes refeições como o almoço, jantar e café da manhã pelos shakes não é recomendado. Os shakes também não estimulam a mastigação, portanto não favorecem a saciedade e principalmente não contribuem para as escolhas alimentares saudáveis.
Sopa e macarrão instantâneo
O baixo valor calórico da sopa e a praticidade de preparo do macarrão instantâneo é um forte atrativo para quem deseja eliminar peso, contudo esses produtos são pobres em proteínas, carboidratos, fibras, vitaminas e minerais essenciais ao equilíbrio do corpo. Ambos possuem grandes quantidades de gorduras em sua composição, assim como elevado teor de sódio, mineral relacionado ao aumento da pressão arterial e retenção de líquidos no corpo.
Ana Carolina Icó
Nutricionista Dieta e Saúde
CRN-3: 34133

ENTENDER AS BACTERIAS

 

Fwd: FW: O enigma das bactérias
Entrada
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Assunto: FW: O enigma das bactérias

http://outraspalavras.net/destaques/terra-inimiga-da-saude/

Terra, inimiga da Saúde?

 ON 20/01/2014CATEGORIAS: DESTAQUES, SOCIEDADE
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Pesquisas de ponta revelam: ao contrário do que pensávamos, bactérias e outros micro-organismos presentes no solo são parte de nosso sistema imunológico. Agroecologia pode preservá-los
Por Daphne Miller | Tradução: Gabriela Leite
Nos últimos tempos, gosto de pensamentos sujos. Passo meus dias em numa sala esterilizada praticando medicina familiar, mas ainda assim minha mente está na terra. Isso porque estou descobrindo o quanto este meio rico e obscuro influencia na saúde de meus pacientes. Estou até começando a me perguntar sobre o quanto Hipócrates estava errado, ou pelo menos equivocado, quando proclamou: “Deixe o alimento ser tua medicina.” Não me entenda mal – a comida é muito importante para nossa saúde. Mas talvez seja o solo em que os alimentos crescem, ao invés deles próprios, o que nos oferece os verdadeiros remédios.
Há pouco, na literatura médica convencional, para apoiar estas afirmações. Procure os termos “solo” e “saúde” no banco de dados da PubMed e os resultados principais apresentarão o solo como uma substância de risco, cheia de leveduras patogênicas, bactérias resistentes a antibióticos, radônio, metais pesados e pesticidas. Mas passe reto por estes relatórios cruéis e irá descobrir uma pequena, mas crescente, coleção de pesquisas que pintam o solo com uma cor muito diferente. Estes estudos sugerem que a terra, ou pelo menos alguns tipos dela, pode ser benéfica à nossa saúde.
Os cientistas que estão investigando essa relação entre a saúde e a terra pertencem a um grupo muito variado — botânicos, agrônomos, ecologistas, geneticistas, imunologistas, microbiologistas – e coletivamente estão oferecendo razões para dar atenção aos lugares onde nossa comida é plantada.
Solo vívido, comida boa
Por exemplo, utilizando a tecnologia do sequenciamento do DNA, agrônomos da Universidade do Estado de Washington descobriram recentemente que um solo com ampla abundância de diversidade de seres (especialmente bactérias, fungos e nematóides) tem probabilidades maiores de produzir alimentos densos de nutrientes. É claro que isso faz sentido quando se compreende que a cooperação entre bactérias, fungos e as raízes das plantas (coletivamente referidas como a rizosfera) é responsável por transferir carbono e nutrientes do solo para a planta — e, ao final, para nossos pratos.
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Dado este fluxo de nutrientes dos micróbios do solo para nós, como podemos impulsionar e diversificar a vida no solo? Uma série de estudos mostra consistentemente que a agricultura ecológica produz biomassa microbial e diversidade muito maiores que os cultivos convencionais. A agroecologia compreende muitos sistemas (biodinâmica, regenerativa, permacultura, ciclo completo etc) que compartilham princípios fundamentais holísticos: proteger o solo superficial com coberturas e aração mínima, rotação de culturas, conservação da água, limitação do uso de químicos (sintéticos ou naturais), e reciclagem de todo o lixo orgânico e animal de volta para a terra. Muito desta pesquisa apoia o que os agricultores tradicionais pelo mundo sabem há muito tempo ser verdade: quanto mais ecologicamente plantamos, mais nutrientes colhemos.
Micróbios de combate à alergia
Enquanto os cientistas da terra ocupam-se documentando estas ligações entre o solo e a comida, imunologistas e alergistas na Europa estão trabalhando para descobrir outra conexão intrigante entre a terra e a saúde: o chamado “efeito fazenda”. Por que as crianças que crescem em propriedades que adotam a agroecologia, na Europa Central, têm muito menos incidência de alergia e asma que as que crescem em fazendas industrializadas? Novamente, quase tudo aponta para os micróbios — no estrume, no leite não pasteurizado, na poeira do estábulo, na comida que não é lavada e, sim, no solo. No estudo, pesquisadores estudaram colchões de crianças de fazenda e encontraram uma grande variedade de bactérias – a maioria das quais é tipicamente encontrada no solo.
Como os micróbios do solo e de fazendas protegem contra doenças alérgicas é ainda questão em debate, mas as pesquisas estão apontando cada vez mais para a nova ideia que, por falta de um termo melhor, vou chamar de “hipótese da mudança do microbioma”.
A explicação padrão para o “efeito fazenda” é a hipótese da higiene, que afirma que a exposição a uma variedade de micróbios no começo da vida (incluindo no útero) amortece a resposta alérgica de nosso sistema imunológico adaptativo.
O problema com esta teoria é que nosso sistema imunológico é surpreendentemente simplista e parece reagir similarmente tanto ao se encontrar com um conjunto diverso de micróbios em uma fazenda ecológica quanto com com uma porção relativamente homogênea de micróbios tipicamente encontrada em um apartamento ou numa fazenda convencional. Mas, e se nossas células imunológicas forem simplesmente uma proteção de retaguarda, para uma primeira linha de defesa mais sofisticada — nossos micróbios residentes?
E se um microbioma de solo saudável e diverso puder nutrir um bioma humano mais diverso e protetor? De fato, novas pesquisas sugerem que é o caso, e que uma troca microbial solo-intestino pode oferecer o real “efeito fazenda”.
Troca de genes no nível do intestino
É claro que isso é tudo muito novo — e para mim, como médica, um pouco desorientador. Na escola de medicina, aprendi que nossas bactérias internas pertencem a um clube restrito e que elas não têm nada a ver com micróbios em nosso ambiente externo. Patógenos como a salmonela e a e.coli devem ultrapassar esta barreira, como acontece quando sofremos intoxicação alimentar ou outras infecções, mas sua influência foi considerada transitória – embora ocasionalmente devastadora. Mas agora que podemos sequenciar o DNA de um microbioma inteiro, usando uma técnica chamada metagenômica, estamos começando a conectar os pontos e descobrindo que podem ocorrer trocas genéticas entre nosso microbioma e o mundo exterior – particularmente em lugares onde cresce nossa comida.
Entre os primeiros a documentar esta transferência de genes está um grupo de microbiologistas franceses. Eles identificaram a mesma sequência exata de DNA em duas espécies de bactérias Bacteroidete diferentes – uma vivendo em uma alga marinha e outra, nos intestinos de japoneses. Concluíram que a bactéria marinha pegou carona até o intestino humano via sushi e outros pratos com algas nori e passou seu DNA para os micróbios residentes do humano hospedeiro. O resultado final desta troca é que muitos japoneses – e possivelmente pessoas de outras culturas comedoras de algas – adquiriram maior habilidade que para extrair nutrientes valiosos de suas nori.
Justin Sonnenburg, um microbiólogo em Standford que estuda como o ambiente influencia em nosso microbioma, contou-me que as descobertas deste estudo de algas nori são, provavelmente, apenas a ponta do iceberg. Ele acredita que vamos continuar a descobrir novas formas de interação entre o solo, os oceanos e nosso microbioma – e seu enorme papel em nossa saúde.
Impressionado pela crescente evidência de que nossa saúde depende de nosso solo saudável, converti meus “pensamentos sujos” em ação. Agora, digo a meus pacientes que a comida que cresce em um solo bem tratado deve oferecer distintas vantagens, relacionadas a obter melhores nutrientes e construir um sistema imunológico saudável.
É claro que identificar essa comida pode ser complicado, já que a certificação de produtos orgânicos, apesar de ser certamente útil, nem sempre nos leva aos produtores mais saudáveis. Muitas propriedades certificadas como orgânicas são realmente ecológicas, mas algumas propriedades que produzem em larga escala, com este certificado, ainda aram profundamente e usam agrotóxicos aprovados – duas práticas que danificam o solo e seus micróbios. Ao mesmo tempo, há agricultores que não podem pagar por um certificado orgânico, embora estejam implementando as práticas da agroecologia, que produzem comprovadamente um solo rico e uma população microbial próspera. Como não existe nenhum selo de “solo saudável” ou “micróbios saudáveis” que possam nos levar a estas fazendas minha sugestão é perguntar uma questão simples:
O agricultor vive em sua fazenda?”
Agricultores que vivem em sua terra e alimentam sua família com ela tendem a se importar com seu solo como se fosse mais um membro da família. Ir a feiras de produtores é um meio confiável de obter este tipo de produção, e alguns supermercados [nos EUA] também estão começando a apoiar os agricultores locais. Lembre-se: quando mais procurarmos estes produtos, mais eles irão fazê-lo.
Claro: outra opção é plantarmos nossa própria comida. Comer alimentos frescos de um solo saudável não é uma opção “tudo ou nada”. Usar todos os dias um punhado de ervas, de um canteiro de apartamento, pode ter um impacto positivo em nossa saúde. Sobre a comida plantada em casa, ou produzida localmente, sempre proponho a meus pacientes pensar duas vezes, antes de descascar. Afinal de contas, quem sabe que bactérias benéficas podem ser eliminadas? Por sinal, comer vegetais frescos fermentados é uma ótima maneira de adquirir uma mega-dose de bactérias do solo.
Eu também falo aos pacientes sobre algumas outras vantagens (não comestíveis) de se conectarem com agriculturas saudáveis. Por exemplo, apesar de os dados não serem conclusivos, é provável que passar um tempo em uma plantação local possa oferecer uma prevenção relativamente segura e de baixa tecnologia para as famílias com predisposição à alergia. “Tempo na terra” parece especialmente atrativo por prevenir a necessidade de antialérgicos ou doses de antiistaminicos. Pesquisas recentes dizem que o tempo que uma pessoa passa trabalhando na terra é um meio de construir relações de comunidade, melhorar a força e a condição física, diminuir a probabilidade de demência em idosos e melhorar o desempenho escolar dos adolescentes. Seria simplista enxergar a presença em fazendas saudáveis como panaceia para tudo que nos aflige, mas é uma parte importante de minha caixa de ferramentas médica.
Cuidando de nossa sujeira
Passei a ver meus pacientes como uma parte integrante de um ciclo de agroecologia, onde o fluxo de saúde é bidirecional. Nossas escolhas influenciam diretamente na saúde da agricultura – que, em retorno, produz impactos em nossa saúde. A compostagem é uma maneira de alimentar a agricultura local e, em consequência, nos fortificar. Encorajo os pacientes a proteger seu solo como protegem seus corpos. Embora muitos de nós estejamos cientes de que as químicas usadas no solo podem ser danosas para nossa saúde, raramente percebemos que produtos que usamos em nós mesmos e em nossas casas – como triclosanos, compostos orgânicos voláteis, parabenos, PBAs, PVCs e lixívia – podem afetar a saúde do solo e seus micróbios. (Por sinal, extratos de alecrim ou manjericão produzem excelentes antissépticos, vinagre é o melhor produto de limpeza, karité e manteiga de cacau são hidratantes perfeitos, e bicarbonato de sódio diluído é um shampoo excelente.
Sei há muito que antibióticos, esteroides e outras drogas bactericidas podem causar efeitos colaterais não intencionais em meus pacientes. Agora, entendo como estas drogas podem causar impacto na vida microbial sob nossos pés e, em última instância, em nossas próprias células.
Certamente, qualquer produto químico que diminua a diversidade microbial irá, em consequência, diminuir o valor nutricional de nossa comida. Mas existe outra preocupação: microbiologistas da Universidade de Washington em Saint Louis perceberam recentemente que as bactérias do solo, quando expostas a antibióticos e outros químicos, podem desenvolver genes resistentes a antibióticos que, assim como as enzimas digeridoras de algas nori, podem ser transferidas para nosso microbioma, converterndo bactérias a princípio benignas em “superbugs” nocivos e resistentes a medicamentos.
Pensar em um corpo saudável como extensão de uma agricultura saudável, e vice versa, é uma mudança de paradigma para muitos de nós. Mas quando consideramos que todas as nossas células crescem obtendo do solo e das plantas seus nutrientes, tudo faz sentido. Na verdade, não é tanto exagero dizer: nós somos terra.

FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVA

por: Colunista Portal - Dia A Dia E Estética
O petróleo está com os dias contados
O petróleo está com os dias contados
O petróleo é um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com os dias contados. Mesmo não sendo a única fonte de energia, os países estão muito preocupados pelo fato deste mineral manter o desenvolvimento econômico dos países e de oferecer qualidade de vida para as pessoas. Diante desta limitação, que foram estudadas e criadas às fontes de energia alternativas tais como:

Óleos Vegetais e Álcool:

O Álcool pode ser retirado de vários vegetais, entre eles o eucalipto, cana, mandioca, batata entre outros. E pode ser utilizados de várias formas, mas possui um grande destaque como combustível. Começou a ser utilizado em automóveis a partir da década de 1970. O interessante é que esta fonte de energia é uma tecnologia inteiramente brasileira.

Hoje somente a Rússia e o Brasil utilizam o álcool como combustível. No Brasil é extraído pela cana o etanol, enquanto na Rússia é extraído do eucalipto o metanol. Outras fontes de energias podem ter um futuro promissor como as oriundas do álcool, como é o caso de óleos que são extraídos de vegetais, tais como a soja, algodão, dendê, mamona, amendoim, girassol, entre outros.

A ampliação destas tecnologias tem sido colocada de lado nos últimos anos pela falta de investimentos, um dos motivos é que o óleo vegetal é mais calorífero que o álcool, podendo ser um substituto para o diesel, querosene e a gasolina, que são combustíveis de fontes limitadas. Ainda é uma questão de tempo para que esta fonte de energia seja utilizada por todo o mundo.

Energia Solar e Hidrogênio:

O sol incide uma quantidade muito significativa de vigor na terra, através disso que estudos revelaram que é possível produzir energia através dos raios solares, em muita quantidade se comparada a todas as termoelétricas e hidrelétricas do mundo. O grande problema em questão é que os cientistas ainda não sabem como armazenar e canalizar esta energia. O governo alemão, por exemplo, está designando incentivos para as residências que instalam coletores solares.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

EU USO E VOC~E TAMBÉM PODERÁ!

Inseticidas Naturais

por: Colunista Portal - Dia A Dia E Estética
Receitas caseiras combatem pragas
Receitas caseiras combatem pragas
Ter uma horta ou jardim em casa é sempre uma satisfação, principalmente para aqueles que apreciam cuidar de plantas e colocar a mão na terra! Mas, contra a sua amada horta ou jardim estão as pragas como formigas, pulgões, cochonilhas, lagartas, grilos, brocas, lesmas, caramujos, caracóis, besouros e gafanhotos, que podem matar as plantas, por isso é preciso combatê-las antes que se espalhem para toda a sua horta.

Aprenda agora duas receitas simples de inseticidas naturais que irão lhe ajudar no combate às pragas:

Inseticida de samambaia:

- 250 gramas de folhas de samambaia
- 1 litro de água

Modo de fazer :
Coloque as folhas na água para cozinhar durante 30 minutos. Depois deixe repousando por 24 horas.

Inseticida de arruda:

- 100 gramas de folhas de arruda
- 1 litro de água

Modo de fazer:
Coloque as folhas na água fria e deixe repousando por 24 horas.

Modo de aplicar:

Na hora da aplicação, evite o vento. Não aplique nas horas mais quentes do dia e também em dias de baixa umidade, pois isso pode aumentar a concentração do princípio ativo do inseticida. Aplique diretamente sobre os pulgões. Após a primeira aplicação, espere 15 dias e passe novamente o inseticida.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -

sábado, 18 de janeiro de 2014

ESTRESSE X MEMÓRIA RUIM

Estresse prejudica a memória, aumenta o envelhecimento e causa síndrome metabólica

Conheça os efeitos que o estresse prolongado causa em todo o seu corpo


Não adianta fugir, o estresse é uma reação natural do nosso corpo a situações tensas e de nervosismo. Na verdade, momentos estressantes são benéficos, pois eles melhoram seu desempenho no trabalho e nos relacionamentos. Porém, se constantemente você vem sentindo seu coração acelerar, os músculos se retesarem e o suor tomar conta do seu corpo, cuidado! "Atualmente sabe-se que um agente estressor intenso leva a alterações hormonais e pode ser o desencadeador de complicações, principalmente diabetes e hipertensão, pelo mecanismo de liberação crônica do cortisol e das catecolaminas", considera a endocrinologista Milena Caldato, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Tudo isso ocorre porque o corpo se prepara para situações em que ele precisa lutar ou fugir. Isso faz com algumas funções básicas do organismo mudem para poupar e canalizar nossa energia. "Primeiro há um disparo hormonal do sistema adrenérgico e depois do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal", explica o cirurgião geral Marcelo Katayama, instrutor de treinamento com foco em desenvolvimento pessoal e diretor no Núcleo Ser. Primeiro o hormônio adrenalina é liberado e depois o cortisol, e eles têm ações diversas no nosso corpo.

Quando o quadro se torna permanente, porém, isso altera todo o funcionamento do nosso organismo. Para saber mais sobre quais os problemas associados ao estresse crônico, confira a seguir como ele repercute em cada parte do nosso corpo. 
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Moça estressada com dor de cabeça - Foto: Getty Images

Cérebro

Nosso cérebro funciona basicamente por meio de neurotransmissores, substâncias que são enviadas de um neurônio ao outro e decodificadas por estruturas chamadas de receptores. Qualquer desequilíbrio na quantidade ou na recepção dessas substâncias altera o funcionamento da nossa mente, e esse desequilíbrio químico é o que leva à diversas doenças mentais.

No caso do estresse, o cortisol atua em alguns receptores, tendo normalmente um efeito específico: "o cérebro pode entrar em fadiga, levando a um quadro de esgotamento", ensina o cirurgião geral Marcelo Katayama, instrutor de treinamento com foco em desenvolvimento pessoal e diretor no Núcleo Ser. Sintomas como a dor de cabeça podem aparecer quando o estresse se torna muito prolongado.

Mas para o especialista, outra forma de o estresse afetar nossa mente é através da forma como pensamos. "Os significados que você atribui às situações fazem com que você enxergue o estímulo como estressor ou não, dessa forma, quem tem pensamento negativo o tempo inteiro retroalimenta o circuito estressor em um looping", considera Katayama. 
Homem estressado com dor no peito - Foto: Getty Images

Coração

Quando o estresse bate à porta, a liberação inicial da adrenalina aumenta os batimentos cardíacos e com isso vem a hipertensão. O que não é um problema, se isso ocorre apenas por um momento. Porém, quando o quadro de tensão se torna prolongado, isso causa um estado em que a pressão arterial fica sempre mais elevada. "Além disso, com o tempo o processo favorece deposição de gordura das artérias, endurecendo-as e também favorecendo a aterosclerose, condição que resulta em infarto e AVC", esclarece o cardiologista Carlos Alberto Pastore, diretor do Serviço de Eletrocardiologia Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da FMUSP. Um estudo chamado Interheart mostrou que o estresse permanente aumenta o risco de infarto na América Latina em 180%.

Existem também transtornos mais específicos ligados ao nervosismo e ao coração. "É o caso da doença de Takotsubo ou síndrome do coração partido, em que, após uma perda ou um grande fator estressante, o indivíduo pode apresentar disfunção cardíaca", lembra a cardiologista Luciana Janot, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Mulher com síndrome metabólica - Foto: Getty Images

Metabolismo

Infelizmente o acúmulo de gordura não ocorre apenas nas artérias. "O cortisol aumenta a gordura corporal, causando um quadro de inflamação", comenta o cardiologista Pastore. Além disso, a glicose deixa de ser absorvida pelo tecido adiposo, para se tornar mais disponível no corpo para os músculos, afinal o organismo precisa de energia suficiente para lutar ou fugir. Mas se esses índices ficarem elevados em longo prazo, resultam na maior produção do hormônio insulina, responsável por colocar o açúcar dentro das células. Com o tempo alguns tecidos ficam resistentes a esse hormônio, sendo necessária sua maior quantidade para a absorção da glicose. O resultado é um quadro de resistência à insulina, fator de risco para diabetes tipo 2.

A alta da insulina também resulta em uma maior concentração de tecido adiposo no abdômen, tipo de gordura mais perigosa para a saúde. E além disso, o quadro de recuperação do organismo após o estresse resulta em um aumento das triglicérides, células de gordura que circulam pela nossa corrente sanguínea. "Isso porque, quando você queima toda a glicose, o corpo usa a gordura como energia", considera Katayama.

No saldo final, os sintomas de resistência insulínica, acúmulo de gordura abdominal, hipertensão e aumento do índice de triglicérides resultam na chamada síndrome metabólica.
Atleta com dificuldade em ganhar músculos - Foto: Getty Images

Músculos

Ainda pensando que o estresse prepara nosso corpo para lutar ou fugir, a musculatura é um instrumento essencial para esse mecanismo. Por isso mesmo, nossos músculos ficam tensionados durante o estresse, prontos para entrar em ação. "Porém, se o estresse se tornar prolongado o organismo pode exaurir sua capacidade de resposta e levar a lesões crônicas físicas e mentais", considera o ortopedista e médico do esporte Roberto Ranzini, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Essa contração muscular resulta em microlesões que são importantes para causar a hipertrofia do músculo. "Mas eles necessitam de repouso para reparação dessas microlesões da estrutura e recuperação do conteúdo energético", alerta o especialista. "Com estresse prolongado o músculo sofre fadiga e assim pode inclusive não se desenvolver", finaliza o especialista.
Homem com problemas de digestão - Foto: Getty Images

Digestão

Os momentos estressantes sempre atacam o seu estômago? Pode ter certeza, o problema não é só com você! "Quando os níveis de cortisol estão altos, esses hormônio inibe o muco da parede gástrica, que naturalmente protege o tecido desse órgão dos ácidos usados na digestão", ensina o cirurgião geral Katayama. Isso torna o estressado muito mais predisposto a gastrite ou úlceras. Mas a digestão inteira acaba sofrendo. "Há uma redução no tônus e nos movimentos peristálticos da camada interna do intestino, prejudicando a digestão", explica a cardiologista Janot.
Moça com imunidade baixa - Foto: Getty Images

Imunidade

 Quando a tensão chega para ficar, a imunidade também passa a funcionar de forma diferente. "O estresse crônico reduz o intervalo de erro que o organismo consegue tolerar, fazendo com que agressões que eram previamente administradas a contento, agora se tornem problemas incontroláveis", explica o clínico geral Eduardo Finger, coordenador do departamento de pesquisa e desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos. Para o especialista, o equilíbrio do corpo é prejudicado com a ação de modo geral dos hormônios do estresse. Como resultados, nossos órgãos passam a agir de forma errada, o que ocasiona diversos problemas, como o comprometimento da regulação de doenças crônicas ou autoimunes, piorando as condições de saúde do nosso organismo. "Uma vez quebrado o equilíbrio fisiológico, é cada um por si", sintetiza Finger.
Código genético - Foto: Getty Images

Genética e envelhecimento

Pesquisas cada vez mais indicam a relação entre o estresse e o nosso DNA. Os cromossomos têm suas extremidades revestidas pelos telômeros, que os protegem. Normalmente eles se desgastam com o tempo, já que cada vez mais divisões celulares são feitas, e com isso os cromossomos precisam se duplicar. Porém, alguns fatores podem aumentar esse desgaste e redução dos telômeros, como o estresse. Para pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos, essa redução pode ocasionar diversas doenças ou mesmo o envelhecimento celular. Porém, o geneticista Ciro Martinhago, diretor do laboratório de análises genéticas Chromossome, em São Paulo, afirma que isso ainda é incerto. "Função dos telômeros ainda é incerta, mas certamente eles estão envolvidos de alguma forma na divisão celular", comenta o especialista. Ele acredita, no entanto, que o encurtamento dessas estruturas é uma consequência do envelhecimento celular, e não uma causa.