segunda-feira, 29 de setembro de 2014

CÓLON IRRITÁVEL

Tratamento natural para o cólon irritável

Tratamento natural para o cólon irritável
O cólon irritável ou colite é um a doença que ataca o intestino grosso causando inflamação, dores muito fortes, diarreia e inclusive sangramento. É uma doença que se não tratada adequadamente pode chegar a causar úlceras cancerosas. Por causa da doença, o organismo rejeita alguns alimentos intensificando os sintomas de tal problema.

Ainda que não exista cura real para o cólon irritável, existem sim alguns tratamentos que te podem brindar uma vida mais digna. Nós, nesta ocasião, queremos apresentar uma lista dos alimentos que devem ser evitados quando se sofre de cólon irritável, para que deste modo você possa contribuir para o bom funcionamento deste órgão, e também, não causar maiores incômodos.

O chocolate

Derivado da semente seca do cacau tem como propriedade estimular tanto o sistema nervoso como o sistema digestório que, no caso de cólon irritável, sofre com cólicas e diarreia.

Os grãos e leguminosas

Este grupo compreende o feijão, ervilha, ovos, lentilhas e grão-de-bico. Por seu alto conteúdo em ferro e fibras solúveis, se convertem em alimentos intolerantes para os pacientes com cólon irritável, causando prisão de ventre e cólicas.

Os lácteos

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Convertem-se em um dos principais inimigos do sistema digestório daquelas pessoas que sofrem de colite ou de cólon irritável. Por seu alto conteúdo em lactose tornam-se difíceis para estes pacientes digerirem.

Frutas cítricas

Referimos-nos mais explicitamente ao limão, a laranja e a tangerina que, ainda que não na mesma proporção que os outros alimentos, estão comprovados que também causam incômodos aos pacientes com cólon irritável. Recomenda-se evitar o consumo destes sucos.

As gorduras

Neste grupo de gorduras podemos mencionar todas as frituras. Ainda que o leite já tenha sido mencionado dentro dos lácteos, é importante saber que também contém uma alta porcentagem de gordura, a qual é difícil de ser absorvida pelas paredes do intestino.

A banana

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A banana verde é rica em potássio e carboidratos e é um dos alimentos que vão contra o bom funcionamento do cólon, pois pode ocasionar prisão de ventre, produzindo dificuldade na hora de evacuar e, na maioria das ocasiões, sangramento.

Alimentos conservados

Para falar de conservantes, nós vemos a necessidade de mencionar os alimentos processados, alimentos enlatados e sucos embalados, que pela necessidade de duração do mercado contêm alto grau de conservantes, os quais se convertem em um inimigo para o cólon irritável.

O álcool

Não é demais esclarecer que nos referimos às bebidas alcoólicas que se convertem em um verdadeiro inimigo do cólon irritável, pois é um irritante gastrointestinal. Por isso, sugere-se que tais pessoas que sofrem desta síndrome não ingiram bebidas como: vinho, cerveja, rum, uísque e similares, já que podem agravar a sintomatologia de sua doença.

As bebidas gasosas

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As bebidas gasosas formam parte dos alimentos não recomendados, já que podem provocar inflamação estomacal pelo alto grau de gases, por isso não é recomendado para tais pacientes.

A cafeína

Dentro deste grupo não somente falamos do café, também podemos mencionar os energizantes, já que contêm altas porcentagens de cafeína que não proporcionam nenhum valor nutritivo para o organismo. Em geral estas bebidas causam prisão de ventre e perda rápida de água.

Levar em consideração…

A lista é um pouco extensa e pode levar você a pensar que todos os alimentos são ruins para os pacientes com cólon irritável, veja de outra maneira, pois graças a isso podemos elaborar uma dieta adequada que melhore a qualidade de vida. Apesar disso, está disponível a procura e a pesquisa sobre novas formas de preparação de alimentos para reduzir os efeitos (ou que pelo menos causem menos danos a nosso organismo) do cólon irritável ou da colite. Um exemplo muito claro pode ser o leite livre de lactose que encontramos no supermercado, pois ele é mais fácil de ser absorvido pelas paredes do intestino, entre outras muitas alternativas.

NOVAMENTE, A TIREÓIDE!


Alimentos adequados para pessoas com hipotireoidismo

A verdade é que não há uma dieta que seja única para essas pessoas, cada caso é especial e tem um tratamento diferente de acordo com as condições e o estado do paciente. Além disso, deve-se levar em conta sempre a opinião de um especialista, que saberá como tratar cada caso.
Outro fator importante é que a dieta deve ser muito saudável e equilibrada, que permita manter um peso estável, proporcionando energia.

Alimentos que fornecem fibras
Ao consumirmos alimentos que oferecem quantidades abundantes de fibras ao organismo, estaremos tomando uma ótima decisão para manter o peso estável, além disso, manteremos controlados os níveis de insulina no sangue e melhoraremos a digestão, permitindo que a sensação de satisfação ao comermos dure mais, ou seja, não teremos apetite em demasia.
Esses alimentos podem ser frutas, legumes, grãos sem glúten e verduras.
vegetais. ahmadpi

Alimentos ricos em selênio
Uma das propriedades do selênio é a de ajudar a melhorar o desenvolvimento hormonal, alguns dos alimentos que oferecem selênio a nosso organismo são o frango, as nozes, o salmão, cebola e o alho, também pode ser encontrado no melaço.
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Alimentos que contenham iodo
Dentre os alimentos que podem ajudar a melhorar e manter a doenças sob controle estão aqueles que contém iodo, uma vez que regulam o hormônio tiroxina e ajudam a tireoide a funcionar bem. Por isso, pode ser muito benéfico consumir algas, sal marinho, mariscos e sal iodado.
sal. TheGiantVermin

Quais alimentos são inadequados?

Não se pode esquecer que existem alguns alimentos que não podem ser consumidos de forma alguma, são os que interferem ou impedem que nosso organismo assimile o iodo. Entre eles estão a mostarda, o pêssego, o rabanete, o amendoim e o morango. Outros alimentos que devem ser evitados são aqueles que contêm flúor e cloro.
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Caso você tenha descoberto que sofre de hipotireoidismo, é necessário saber e não se esquecer que essa doença não é curável, e que deverá ser tratada durante toda sua vida, portanto é necessário cuidado com a alimentação e de disciplina com o tratamento que seu médico indique.
Medicamentos apenas não serão úteis, mas a alimentação deve vir sempre associada a eles, assim como uma dieta regrada sem medicamentos também não será eficaz, logo, é necessário muito cuidado e atenção na convivência com esse problema.
Imagens oferecidas por: SHOOTO, ahmadpi, TheGiantVermin e bex1119.

Tireoide restrutura o metabolismo do cálcio

Alimentação adequada para o hipotireoidismo

Alimentação adequada para o hipotireoidismo
O hipotireoidismo é uma condição na qual o corpo não produz a quantidade suficiente de hormônios tireoides, por isso, quem sofre de hipotireoidismo têm um metabolismo lento, sendo a causa mais comum a tireoidite de Hashimoto ou tireoidite autoimune, que é uma inflamação datireoide, causada pelo sistema imunológico. 


SINTOMASDOHIPOTIREOIDISMOOsintomas do hipotireoidismo são: fraqueza, fa
dga, aumento de peso ou da dificuldade de perder peso, cabelo seco, perda de cabelo, cabelo e unhas quebradiças, pele pálida, seca e áspera, ciclos menstruais anormais, intolerância ao frio, prisão de ventre, colesterol elevado, câimbras musculares frequentes, perda de memória, depressão, irritabilidade e diminuição da libido.

DIETA ADEQUADA PARA O HIPOTIREOIDISMO

É importante manter um estilo de vida saudável, onde exista uma dieta nutritiva e atividade física regular; bem como técnicas para controlar o estresse e os medicamentos que o médico tenha receitado para a doença.Mesmo que não exista nenhum alimento ou plano de alimentação, que possam curar ou prevenir a doença, os efeitos do aumento do peso podem ser amenizados uma vez que consuma alimentos com poucas calorias e ricos em nutrientes com alto teor de vitaminas e minerais, para aumentar a resposta do sistema imunológico e prevenir outras doenças.
É ideal manter uma dieta  saudável, com alimentos como frutas, verduras, carboidratos complexos – como os cereais integrais, macarrão, batata, hortaliças de raiz, legumes – além de proteínas magras e gorduras saudáveis com moderação.

ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3

São muito importantes para a função do cérebro e necessários para mantermos a tireoide saudável.
Além disso, eles podem reduzir a inflamação que causa a função tireóidea lenta. Os alimentos ricos em ômega-3 incluem em óleo de linhaça, salmão e peixe azul, como o atum, bacalhau e cavalinha, e em menor quantidade as nozes.
Caso medicamentos anticoagulantes sejam receitados, fale com seu médico antes de aumentar a ingestão de ômega-3 em sua dieta, já que podem causar aumento de sangramentos.

VITAMINAS DO GRUPO B

As vitaminas do complexo B ajudam a glândula tireoide na produção de energia, em especial a vitamina B12, indicada par anemia e baixa função tireóidea.
Alguns exemplos de alimentos riquíssimos em vitamina B12 são mariscos, vísceras, carne, ovos, leite, cereais enriquecidos, algas e levedura de cerveja.
A vitamina B9 é outra importante vitamina para a função tireóidea e pode ser encontrada em legumes, abacates, laranjas, couve, aspargos, espinafres, couve-flor, gérmen de trigo e em pequenas quantidades nos lácteos.
Sarten con espinacas
O espinafre, além de ser uma grande fonte de vitamina C, também é rico em vitamina B.

ALIMENTOS QUE PODEM SER PREJUDICIAIS

Existem compostos que podem interferir na função tireóidea, já que são similares aos hormônios humanos, como o estrogênio, e atuam de forma similar no organismo.
Vários alimentos contêm compostos que geram bócio, por isso, quem apresenta hipotireoidismo deve evitar este tipo de alimento.
Alguns exemplos de alimentos que podem ser prejudiciais à glândula tiroide  são: soja e seus derivados, café, farinhas brancas, por causa do glúten. Todos esses podem afetar negativamente a saúde da tireoide em pessoas suscetíveis.

SONHAR E FAZER , JÁ É POSSÍVEL!


Rede_Catraca_CatracaLivre11104Uma pergunta que sempre recebemos em nossa fanpage é como viajamos o mundo de graça ou gastando quase nada. Não somos ricos, nossos pais não pagam nossas despesas e mesmo assim vivemos na estrada, como assim?!?
Hoje vamos listar 8 maneiras de conseguir hospedagem e alimentação trabalhando como voluntário em diversos projetos ao redor do mundo.
Já havíamos mostrado no blog Vagabundo Profissional três maneiras de viajar o mundo trabalhando como voluntário em projetos sociais.
Além de ser uma maneira de fazer o bem ao próximo, o voluntarismo é ainda uma maneira bem mais barata de viajar e, com certeza, saindo muito da zona de conforto.
Para isso separamos, além das três que já havíamos mostrado antes, mais sete maneiras de conseguir um viajar de graça trabalhando em obras sociais ao redor do planeta.
www.change.org/
1-  Turtle Teams – várias partes do mundo
São milhares de pequenos grupos ao redor do mundo que ajudam tartarugas marinhas, normalmente em praias onde ocorrem a desova dos bichinhos. Os valores variam muito, podendo custar muitos dólares, porém muitas organizações oferecem acomodações de baixo custo.
Já imaginou viajar, conhecer praias paradisíacas e ainda fazer sua parte para ajudar uma espécie a sair da lista de risco de extinção? Mais informações sobre esse tipo de trabalho: Campamento TorutgeroSea Turtles e Sea Turtle Conservancy
2- Voluntariado de conservação – Austrália e Nova Zelândia
Consistem em projetos de curta duração de conservação de habitats e promoção do eco-turismo. Os valores variam, podendo chegar a AUS$ 208 por uma semana de estadia, variando de acampamento ou chalés. Algumas organizações disponibilizam viagens gratuitas de poucos dias.
Informações: Conservation VolunteersThe Conservation Volunteering
3- Voluntariado do Sudão – Sudão, África
Um dos mais interessantes na nossa opinião. Consiste em ensinar inglês em escolas e universidades do país mais pobre do mundo, além de participar de outros projetos nas comunidades.
Normalmente paga-se a passagem até o país, porém todos os outros custos estão cobertos e algumas organizações ainda consideram uma ajuda de custo mensal para o voluntário.
Mais informações: Sudan Volunteer Programme
4- Conservação da Trilha Apalache – Estados Unidos
A Trilha Apalache é uma trilha clássica de mais de 3 mil quilômetros de extensão cruzando o leste dos Estados Unidos. Além de ser o lar de mais de duas mil espécies, muitas em risco de extinção.
Já pensou trabalhar nesse ambiente em troca de comida e abrigo em um dos lugares mais belos dos estados Unidos? Mais informações: Appalachian Trail Conservancy
5- Trip Leader da HF Holidays – Toda a Europa
A HF Holidays é uma das mais populares companhias europeias de pacotes de viagens e feriados. Ao se voluntariar o viajante terá a oportunidade de explorar a Europa acompanhando os grupos. Uma ótima maneira de conhecer países, pessoas, adquirir e passar conhecimento. Mais informações: HF Holidays
6- Peace Corps – várias partes do mundo
Consistem em uma série de projetos de saúde, desenvolvimento de negócios e conservação do meio ambiente. É aberto apenas a residentes nos Estados Unidos e tem o compromisso de 27 meses de trabalho. Mais informações: Peace Corps e Voluntary Service Overseas.
7- Voluntário das Nações Unidas – várias partes do mundo
A ONU, Organização das Nações Unidas, oferece oportunidades de voluntariado nas áreas de ajuda médica, desenvolvimento econômico e ajuda emergencial após desastres naturais. Uma ótima oportunidade para quem deseja fazer a diferença no mundo. Mais informações: UN Volunteers
8- Voluntáriado em um Kibbutz – Israel
Um kibutz é uma forma de colectividade comunitária israelita, algo como a nossa cooperativa, porém mesclando um pouco da ideologia socialista e o sionismo no sionismo trabalhista.
Esse é um dos trabalhos mais arriscados em uma das regiões que mais vemos nos noticiários pelo mundo, porém é oportunidade única de ver e viver em primeira mão tudo o que aparece na televisão, e ainda fazendo nossa parte por um mundo melhor, mais humano e mais pacífico.
Porém, caso você decida conhecer os países ao redor, como Jordânia, Egito ou Turquia, um carimbo israelense no passaporte pode render algumas horinhas na salinha pra dar algumas explicações. Mais informações: Kibbutz Volunteer

Leia também:

3 maneiras de viajar de graça pelo mundo

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domingo, 28 de setembro de 2014

SARATUDO

ANGICO = ANTIBIÓTICO NACIONAL
ipê roxo= combate fugos
juntos = saratudo


Chá de Angico

O angico é uma árvore comum em todo o Brasil. Sua madeira, de alta qualidade, é usada na fabricação de móveis e outros objetos, mas é na casca do tronco que se concentram as propriedades medicinais da planta. O chá é indicado para tratar problemas respiratórios, como a tosse, a asma e a bronquite. Aprenda a preparar a receita.
Angico
Angico

Você vai precisar de:

  • 1 colher (sopa) das cascas do angico
  • 1 litro de água

Modo de Preparo:

Junte as cascas do angico e água e leve ao fogo. Depois que levantar fervura, deixe cozinhar por 3 minutos e desligue. Tampe o chá por 15 minutos, coe e tome frio ou morno.

Posologia

Tomar 1 xícara do chá, três vezes ao dia.

Cuidados

As folhas do angico são tóxicas e não devem ser consumidas. O uso do chá feito com as cascas precisa ser evitado por grávidas e lactantes. Pessoas com problemas crônicos de saúde necessitam consultar um médico antes de consumir o remédio caseiro.

INOVE, CRIE SUA FARMACIA NATURAL!

Preparos de Plantas e Ervas Medicinais

Anteriormente, falamos sobre métodos de preparar as suas plantas medicinais: Infusão, Decocção, Maceração, Compressa e Infusão. Hoje teremos ainda outras formas de utilizar as ervas.

Tisana

É um tipo diferente de infusão que consiste em colocar as ervas em água fervente e deixar no fogo por alguns minutos.
Preparo: coloque 1 litro de água no fogo e quando ferver, acrescente 2 colheres da erva e tape o recipiente, deixando no fogo por 5 ou 6 minutos. Passado esse tempo, desligue o fogão, deixa a bebida descansar por alguns minutos e então passe pelo coador.
Óleos Medicinais
Óleos Medicinais

Óleo medicinal

O óleo medicinal pode ser usado em massagens, máscaras, cataplasmas e produtos de beleza. Trata-se de um método que utiliza algum tipo de óleo para diluir a erva.
Preparo: para cada parte de erva acrescente 5 partes de óleo comum ou azeite. Leve a mistura em banho maria por 2 horas, sem deixar que a água ferva. Depois que esfriar, coe o óleo em um pano limpo e esprema bem o resíduo que restar no pano.

Tintura

Preparo: acrescentar 10g de erva seca ou 20g de erva fresca em 80ml de álcool (50º a 80º), triturar a mistura no liquidificador e deixar em repouso em recipiente de vidro por 5 dias, agitando de vez em quando. Depois desse tempo, coe a tintura e acrescente álcool até completar 100ml.

Tintura vinosa

A tintura vinosa é um método que utiliza vinho branco no preparo das ervas medicinais.
Preparo: para cada 100ml de vinho branco, acrescente 5g de erva seca ou 10g de erva fresca e deixe macerar em recipiente de vidro durante 1 semana. O vinho utilizado deve gradação alcoólica entre 11 e 12% e após coada a tintura deve ser mantida em um lugar fresco.

Cataplasmas

Esse método consiste em aplicar a erva sobre uma parte do corpo que esteja dolorida, inflamada ou inchada. A preparação do cataplasma varia de acordo com o tipo de erva utilizado:
  • Ervas frescas: pode ser aplicada diretamente na parte afetada, sem nenhuma preparação prévia;
  • Ervas secas: devem ser aplicadas no interior de um saquinho e aplicadas quentes ou frias, dependendo do problema;
  • Pasta: a erva deve ser moída com a ajuda de um pilão (ou almofariz) até que vire um pasta. A mistura pode ser aplicada diretamente na pele ou entre dois panos. Caso utilize a erva seca, ferva-a antes para que facilite a formação da papa.

Unguento

O unguento é uma espécie de pomada, preparada com ervas trituradas e gordura vegetal. Na hora da aplicação é preciso levar a mistura para derreter em fogo baixo.

Banhos

O método consiste em acrescentar um infuso ou tisana concentrado à água da banheira.

Tchau mosquitos!

outro jeito de preparar: álcool. de cereais + 30 GOTAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CRAVO. O óleo VEGETAL PODE SER  DE ANDIROBA


Repelente Natural

No verão, os mosquitos passam a incomodar muito mais. Além do zumbido na hora de dormir, os pequenos insetos também sugam nosso sangue, podendo causar reações alérgicas e outras doenças. Onde o pernilongo pica, costuma surgir uma mancha avermelhada, que coça e pode evoluir para ferida ou bolha.
Uma boa maneira de evitar esses incômodos é utilizar um repelente, substância que serve para afastar os insetos. Algumas plantas podem ser utilizadas para essa função. A citronela, por exemplo, é bastante conhecida por suas propriedades repelentes, assim como o cravo-da-índia, que também afasta os insetos.
Hoje você irá aprender a receita de um repelente natural, feito com cravo da índia. Veja como preparar o repelente.
Cravo da Índia
Cravo da índia, um repelente natural

Você vai precisar de:

  • 1/2 litro de álcool;
  • 1 pacotinho de cravo da índia (10 g)
  • 100 ml de óleo corporal

Modo de Preparo:

Em um vidro escuro, coloque os cravos da índia e cubra com álcool. Deixe descansar por 4 dias, balançando o recipiente duas vezes ao dia (pela manhã e a noite). Depois peneire o cravo e misture a tintura com o óleo corporal de sua preferência.

Posologia

Aplique algumas gotas do óleo nas pernas e nos braços, para afastar os mosquitos e outros insetos. O repelente pode ser usado em qualquer horário do dia, mas principalmente no começo da noite, quando os pernilongos começam a aparecer.

SEM LEITE DE VACA E DERIVADOS

mais fácil; retire o leite DE VACA e derivados


O que é Enxaqueca?

A enxaqueca é um problema neurológico que se caracteriza, sobretudo, pelas dores de cabeça. Além da cefaleia, outros sintomas são comuns nas crises de enxaqueca, como enjoos e sensibilidade à luz. Estima-se que 11% da população sofra com a doença – 15 a 18% das mulheres e 6% dos homens. Mas apesar de ser bastante comum, o problema nem sempre é tratado da maneira correta, pois muitos não dão a devida atenção à dores de cabeças frequentes.

Sintomas da Enxaqueca

Como foi dito, o principal sintoma da enxaqueca são as dores de cabeça. Porém, é importante destacar que as dores típicas da doença podem ser um pouco diferentes da dor de cabeça comum. Nos casos de enxaqueca, a dor geralmente é unilateral e latejante. Os episódios duram de 4 a 72 horas e pode vir acompanhado de outros sintomas, como:
Enxaqueca
As mulheres são mais atingidas pela enxaqueca
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Fotofobia (sensibilidade à luz);
  • Fonofobia (incômodo com sons e ruídos);
  • Irritabilidade;
  • Perda de apetite;
  • Tonturas;
  • E hiperatividade.

Causas da Doença

O aparecimento da doença está relacionado a fatores genéticos hereditários. Quem tem predisposição à doença, pode manifestar crises em situações de estresse, quando ocorrem alterações hormonais (principalmente nas mulheres), devido à falta de sono ou pelo consumo de alimentos que desencadeiam as dores. Por isso, uma boa maneira de se evitar os episódios de enxaqueca é descobrir o que causa o problema.

Tratamento e Remédios Naturais

Não existe cura para a enxaqueca, mas o tratamento médico pode amenizar as crises. Após o diagnóstica da doença, o especialista deve administrar os medicamentos corretos ou outras formas de tratamento alternativo. Algumas receitas caseiras também apresentam bons resultados na diminuição dos sintomas da enxaqueca. Veja algumas sugestões do Receita Natural:

Outras Dicas

  • Evite a automedicação, pois o uso de analgésicos pode agravar as dores;
  • Combater o estresse e a ansiedade é uma forma de se evitar as crises;
  • Alimentos ricos em cafeína, como o café e a coca cola, também podem piorar os quadros de enxaqueca;
  • Procure um médico caso você apresente qualquer um dos sintomas apresentados no texto.

VC CONHECE? JA PROVOU? é BOM DEMAIS!


Umbu, fruta da resistência

No sertão da Bahia, o umbu desafia a pior seca dos últimos anos e garante a renda de dezenas de comunidades

por Xavier Bartaburu
Aonde Pedro vai, os bodes vão atrás. Parece que sabem: é hora de catar umbu. Um a um vão criando fila, até se amontoar na sombra do umbuzeiro, à espera dos frutos que Pedro e Íris, sua irmã, descartarem. Bom, explica Pedro, é o umbu “inchado”, aquele de casca crocante, aroma doce e gosto ácido, quase no ponto de amadurecer. Colher maduro é certeza de estragar logo – daí, vai direto para o bucho do bode. Na safra, o que mais tem é bode gordinho, repicando a sineta através da Caatinga. Dizem que um bicho desses, sozinho, é capaz de comer até 150 frutos por dia. Tanto que, em Uauá, cidade do norte baiano onde a produção de umbu é uma das maiores do país e a população caprina é seis vezes maior que a de gente, foi preciso botar cerca em torno dos umbuzeiros, para manter distantes os animais. Sobretudo os brotos, que até esses o bode come. Por causa dele, quase que o umbu acaba em Uauá.
Para garantir a colheita, Pedro dos Santos fez como todos na comunidade de Serra Grande, zona rural de Uauá: armou cancela com tal de separar os animais do umbuzeiro centenário, herança do avô, que cresce no quintal. É árvore tão antiga que a copa alcança sete metros de altura – o que, no caso, obriga o sujeito a trepar nos galhos para colher os frutos mais altos. Suspenso a três metros do chão, Pedro explica que existe também o problema da seca, a pior da Bahia nas últimas décadas. E essa, nem cerca resolve. Sem chuva, não só a produção cai como o umbu fica mais ácido e menos carnoso, o que compromete a qualidade do produto final. A sorte de Pedro – como a de milhares de moradores do semiárido – é que o umbuzeiro não se acanha nem na estiagem. Pode produzir menos, mas produz. “Faz cinco anos que não chove, e ainda assim dá umbu”, diz Pedro. “Pra tu ver a potência”.
Maná de gente e de bode nas quebradas mais secas da Caatinga nordestina, o umbuzeiro é o que Euclides da Cunha, em Os Sertões, definiu como a “árvore sagrada do sertão”. “Se não existisse o umbuzeiro, aquele trato de sertão, tão estéril, estaria despovoado”, ele escreveu. De fato: tal é a resistência da árvore que ela frutifica mesmo nas piores estiagens. Isso graças ao que por aqui se conhece como “batata”, um tipo de tubérculo que cresce nas raízes do umbuzeiro, tecnicamente chamado de xilopódio. Cada pé tem milhares deles, escondidos debaixo da terra, rente ao chão. São capazes de armazenar água por décadas, garantindo a sobrevivência tanto da própria árvore quanto das pessoas.
No sertão, uma das formas de matar a sede é bebendo a água contida na batata do umbuzeiro. O cabra bate com uma vara no chão e, pelo som, descobre onde está a raiz. Então cava, tira o xilopódio e arranca a casca: lá dentro há uma massa úmida, fresca e adocicada, a qual basta espremer para tirar a água. A própria batata também é boa de comer: dela se produz farinha – como faziam os índios Kariri –, doce e, agora, conservas. Em Uauá já estão fazendo picles de xilopódios para vender no exterior.

NG - No sertão da Bahia, a colheita do umbu acontece em áreas conhecidas como "fundos de pasto"
No sertão da Bahia, a colheita do umbu acontece em áreas conhecidas como "fundos de pasto", terras devolutas onde a Caatinga preservada e que foram transformadas em áreas de uso coletivo. O estado é responsável por 90% da produção nacional de umbu - Foto: Xavier Bartaburu
Salvo as conservas, para as quais existem viveiros de produção, o consumo tradicional da batata do umbuzeiro é costume pouco recomendável – e, por conta disso, cada vez mais raro. É que, a certa altura, descobriu-se que sua retirada matava de vez a árvore. Para uma espécie que já sofria com a fome dos bodes e a falta de chuva, arrancar a raiz era como condená-la definitivamente à extinção. Também a colheita se fazia de modo pouco inteligente, golpeando-se a árvore com uma vara grande de madeira, para fazer os frutos caírem no chão. Daí que alguns galhos se rompiam, o que impedia os frutos de crescer de novo neles. Decepado ano a ano, o umbuzeiro ia produzindo cada vez menos.
Isso mudou em 2003, quando os coletores de Uauá, amparados por um projeto de sustentabilidade, determinaram as novas regras. Agora o umbu se pega como a mão, sem permitir que os frutos caiam no chão. E, quando colhidos, são separados de acordo com o estágio de amadurecimento: há os maduros, de casca amarela e polpa doce, perfeitos para fazer geleia e umbuzada; os verdes, ácidos e crocantes, bons para compotas; e os inchados, nem tão ácidos, mas ainda firmes, com os quais também se fazem compotas, geleias, umbuzadas e ainda outros produtos, como doces. Deixar alguns frutos no pé também virou regra: é para que cotias, tatus e outros bichos se alimentem deles e façam o serviço de espalhar as sementes pela Caatinga. Só o bode é mantido longe, que esse regurgita as sementes nos currais, onde não germinam.
Na Caatinga nordestina, da qual o umbu – ou imbu, como também dizem – é espécie nativa, a colheita começa sempre no fim do ano. Primeiro vêm as chuvas de outubro, às quais o umbuzeiro responde enchendo-se de folhas e de flores, estas brancas e perfumadas. Nesse momento entram em ação as abelhas sem ferrão, que se encarregam de espalhar o pólen que fecundará outras árvores e multiplicará o número de umbuzeiros pelo sertão. Os frutos surgem logo depois, dando início à safra, que costuma ir de dezembro a março. Talvez abril. Depende das chuvas.
Na safra, a colheita é diária e sempre em família. Começa cedo e só termina perto do meio-dia, quando a sombra do umbuzeiro já não é mais capaz de refrescar o calor incandescente do sol a pino. E não é pouco o que se colhe: “numa manhã, a gente já tirou seis sacos de 45 quilos”, conta Pedro. Na seca, claro, a produção cai. Mas bastam alguns poucos dias de chuva e o umbuzeiro torna a se carregar de frutos. Cada pé, sobretudo se for dos mais antigos, pode render até 300 umbus.

sem açúcar

EU NÃO USARIA AÇÚCAR E SIM LIMÃO.
mAS, SE VC QUER, USE PELO MENOS O DE COCO OU RAPADURA.



Conheça o lambedor de Beterraba

Conheça o lambedor de Beterraba
Em casos de urgência, como são as gripes fortes, por exemplo, os lambedores são uma solução caseira e natural. O lambedor é uma espécie de xarope caseiro.
  
    Pode ser feito a partir de legumes, frutas, verduras e condimentos. Receitas de lambedores são muito comuns em cidades do nordeste e do interior brasileiro.

Onde encontrar lambedores?


Como dito antes, os lambedores são produzidos a partir de plantas, além disso são capazes de aliviar dores, inflamações, extirpar vírus, cansaços e etc. Em hortas no quintal de casa, nas feiras livres, e diretamente com produtores é possível encontrar o produto.

Poder medicinal dos lambedores


As plantas da caatinga, por exemplo, são fornecedoras de saúde, e podem ser cultivadas em casa. Tais medicamentos naturais podem ser utilizados em forma de chás ou de xaropes. Logo, é possível gastar menos com fármacos, uma vez que temos à disposição a medicina popular.
Desde a antiguidade, o ser humano utiliza lambedores; os remédios caseiros eram transformados em bálsamos terapêuticos, com poder de cura e de alívio.


Benefícios dos lambedores

• Efeito calmante (hortelã);
• Anestésico (hortelã);
• Alívio para dores;
• Alívio para gripes e resfriados (beterraba, abacaxi);
• Proteção contra muco nas vias respiratórias (beterraba);
• Alívio para cólicas, gases, etc.

Exemplos de lambedores


Existem muitos, dentre os quais podemos citar os de hortelã, de abacaxi, o xarope de gengibre e romã etc.
Mas daremos destaque ao lambedor de beterraba. Portanto, ensinaremos uma receita prática e falaremos sobre os benefícios que tal produto natural possui.
A beterraba é rica em vitamina C, que tem a função de defender o organismo. Ainda é composta por uma substância denominada antocianina, que aumenta os efeitos da vitamina C. O xarope de beterraba é utilizado para o alívio da tosse.
Além disso, a beterraba combate a diversas inflamações, previne várias doenças e ajuda a aumentar os níveis do bom colesterol.

Beetroots
A beterraba é composta por uma substância denominada antocianina, que aumenta os efeitos da vitamina C.

Receita de lambedor de beterraba


Ingredientes

• 1 beterraba
• 2 colheres de sopa de açúcar
Modo de preparo
Em um recipiente vazio e limpo, colocar as beterrabas cortadas em rodelas juntamente com o açúcar. Deixe-os descansar por 24 horas. No dia seguinte, recolha o xarope que ficou no fundo do recipiente.

Como tomar o xarope de beterraba?


Os adultos devem tomar 2 colheres de sopa 3 vezes ao dia. As crianças, 1 colher de sopa de 1 a 2 vezes ao dia.

Cuidados


Diabéticos devem evitar o xarope de beterraba por conter açúcar. Gestantes e crianças com menos de 1 ano também devem evitar o consumo do xarope de beterraba.

MELHOR NÃO Tê-LAS!

mesmo sendo um tratamento natural, é aconselhável a busca de um profissional qualificado para administrar essas indicações.


Remédios naturais para tratar a artrite

Remédios naturais para tratar a artrite
A artrite está se tornando muito comum tanto em homens como mulheres. Está associada ao uso excessivo das articulações, trauma ou mesmo uma infecção.


Tanto para a saúde como para a estética a artrite é muito negativa, além de incômoda e dolorosa. Quem tem artrite costuma evitar os tratamentos médicos como  infiltração e injeções. Para evitar estes tratamentos tão doloridos, uma boa alternativa é optar por remédios naturais, que, além de serem muito eficientes contra esses problemas, são econômicos e de fácil aplicação.

Remédios que podem ser muito úteis

Como destacamos anteriormente, as pessoas que sofrem de artrite preferem mil vezes uma cura à base de remédios caseiros e naturais para aliviar a dor provocada por essa enfermidade. A seguir listamos os remédios naturais mais indicados para esse tratamento.

Gengibre

Gengibre
O gengibre constitui um dos melhores anti-inflamatórios e analgésicos naturais. Ao consumi-lo se reduz amplamente as inflamações e a dor produzida pela artrite é amenizada, especialmente a artrite reumática.

Como ingerir?

Recomenda-se a ingestão de duas colheres de gengibre em pó ao dia. Cada colher deve conter 10 gramas.

Tília

As flores da tília contêm propriedades diaforéticas, responsáveis por aumentar  consideravelmente o suor corporal. Mas em que isso nos ajuda? Bem, a transpiração excessiva ajuda a eliminar as toxinas, o que nos permite aliviar as articulações e reduzir o desconforto.

Como ingerir?

É indicado beber uma infusão, preparando meia colher de flores secas em uma xícara de água. Beber duas xícaras ao dia e manter o tratamento durante duas semanas.

Alcaparras

São muito adequadas para a saúde das articulações, já que possuem ação diurética.

 Como ingerir?

Recomenda-se adicionar alcaparras nas saladas. Também há diversas dietas para os ligamentos e recuperação dos joelhos.

Semente de cânhamo

As sementes de cânhamo são muito indicadas para as dores articulares, graças a seu conteúdo de gorduras essenciais como ômega 3 e ômega 6.

Como ingerir?

É indicado comer as sementes de cânhamo durante as refeições.

Óleo de Cassis

O óleo de groselha negra tem propriedades anti-inflamatórias em doenças das articulações. É muito conveniente em enfermidades como a artrite reumatoide.

Como ingerir?

A dose recomendada é de 500 mg diários aproximadamente.

Óleo de Onagro

Usos medicinais de óleo  de Onagro
É um suplemento e seu uso  habitual , apenas diminui as dores nas zonas articulares e aumenta a flexibilidade das mesmas.

 Como ingerir?

É aconselhado tomar neste caso 350 mg diariamente de AGL, duas ou três vezes ao dia, misturando com as refeições.

Absinto

Losna, também conhecida como absinto, é uma planta medicinal que contém propriedades anti-inflamatórias por apresentar substâncias como o ascórbico, o clorogênico e o salicílico.

 Como ingerir?

Faça uma infusão com meia colher da planta em uma xícara de água durante 10 e 15 minutos. Adoçar o mínimo possível. Tomar três xícaras ao dia.

Compressas de folhas de louro

Recomenda-se fazer uma infusão bem carregada com folhas de louro, molhar um algodão e em seguida aplicar na zona dolorida por aproximadamente 15 minutos.

 Vinagre de maçã

Vinagre
O vinagre de maçã é recomendado para a artrite por seu efeito desinflamatório nas articulações.

 Como ingerir?

Colocar duas colheres de vinagre de maçã em uma xícara com água quente e adoçar com uma colher de chá de mel.

Importante!

A maioria dos alimentos nomeados anteriormente nos ajuda a fortalecer de forma adequada o sistema imunológico. Uma vez que o tenhamos totalmente protegido, nosso corpo será capaz de eliminar as toxinas naturalmente acumuladas nas articulações. É importante saber que as toxinas são as principais responsáveis pelo aparecimento da artrite e seus sintomas.

Atividades eficazes contra a artrite

Para o tratamento da artrite, além dos remédios naturais que aliviam os sintomas, também é recomendável realizar algumas atividades como a que listamos a seguir:

Nadar

Não pratique como um esporte de competição. Médicos recomendam a atividade somente para relaxar e de forma amadora para não causar impactos nas articulações.

Terapias

Estudos realizados sobre este assunto afirmam que é muito recomendável estabelecer um equilíbrio entre a mente e o corpo por meio de terapias relaxantes, melhorando o estresse e a percepção da dor nas articulações.

O REMÉDIO CASEIRO NÃO SUBSTITUI A IDA AO MÉDICO!


Sintomas de inflamação no esôfago

Sintomas de inflamação no esôfago
Em algumas ocasiões, ter o esôfago inflamado não se deve unicamente ao refluxo gástrico. Segundo especialistas, quando estamos com baixo nível de defesa e com o sistema imunológico debilitado é comum sofrermos com infecções em nosso sistema digestivo. Nesse artigo, vamos conhecer todas as causas e aprender a remediar a inflamação no esôfago.
 
Como saber se temos uma inflamação no esôfago? Uma inflamação no esôfago pode ser causada pela esofagite normal ou esofagite infecciosa. Compete somente ao médico realizar os exames para diagnosticar e, mediante análises evidenciar se a inflamação derivou-se de um vírus, bactéria ou um simples transtorno devido ao refluxo gástrico. Vejamos alguns sintomas que mais se apresentam.

1-      Dificuldade para engolir


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Quando surge uma inflamação ou infecção no esôfago, a região da garganta também é afetada. É importante ressalvar que o esôfago situa-se entre o estômago e a garganta, ou seja, é a parte mais alta do sistema digestivo. Tal proximidade permite que a dor chegue em nossa garganta, inflamando-a e impedindo que possamos engolir com normalidade.

2-   Presença de chagas na boca

As  chagas ou aftas surgem porque existe uma infecção em alguma parte do corpo. Geralmente, nós sofremos mais infecções quando estamos com pouca defesa e nosso sistema imunológico não está bem protegido, resultando em glóbulos brancos que não cumprem sua função. É normal que aftas e herpes labiais apareçam como primeiros sintomas.

3-    Tosse

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A secura e a inflamação do esôfago resultam em quadros de tosse seca muito característica. Isso ocorre porque necessitamos hidratar a região, mas a garganta apresenta-se tão inflamada e seca que o alívio é dificultado.

4-   Queimação estomacal

A inflamação no esôfago pode ser causada tanto por um refluxo gástrico, como por um vírus, herpes, citomegalovírus, fungos, ou uma enfermidade mais séria diagnosticada pelo médico. É muito comum que uma das primeiras manifestações sentidas seja a queimação estomacal, podendo subir para nossa garganta, mas a dor também pode se concentrar no estômago.

5. Febre

Febre

Basta termos um pequeno aumento da temperatura corporal para nos preocuparmos se ocorre algo errado esta ocorrendo  com nossa saúde. A temperatura corporal elevada é um sinal de que existe uma infecção em nosso organismo. O mais indicado é procurar um profissional e não tomar nenhum tipo de medicação sem prescrição médica.

6- Rouquidão

A inflamação do esôfago sobe até a garganta, e como essa se encontra muito inflamada emite o ar com dificuldade,  o que causa   rouquidão. De forma isolada esse sintoma não tem tanta importância, mas associado à dor de garganta devemos procurar o médico.

Remédios para a inflamação do esôfago

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Será nosso médico quem vai definir o tratamento a ser seguido. Normalmente, são prescritos antibióticos que devem ser tomados pelo período de oito a dez dias, para verificar a evolução da cura. Porém, o essencial é conhecer o que originou a infecção: Foi um vírus? Ou nossas defesas baixas e a necessidade de cuidar mais de nosso sistema imunológico? Somente por meio dessas perguntas ao seu médico e realizando os exames médicos  se obtém explicações precisas sobre as origens desse sério problema. E, enquanto isso, que tratamento natural podemos fazer em casa?
Infusão da babosa: é simplesmente ideal para curar infecções e inflamações. Esta planta é antibacteriana e soluciona todo tipo de inflamações corporal interna ou externa. Recomenda-se fazer um litro de água com babosa a cada dia e tomar a mistura durante seis dias. De que forma? Muito fácil! Coloque duas colheres da polpa do interior da babosa (cuidado para não se machucar no momento de cortar a babosa) em uma xícara com água fervente e mecha até que a babosa esteja dissolvida por completo.  Em seguida acrescente mais três copos de água. Recomenda-se tomar a mistura morna para não machucar o esôfago e o estômago.
Infusão de gengibre: esse é mais um antibiótico natural que pode servir especificamente para curar e desinflamar o esôfago. O mais recomendável é tomar duas xícaras ao dia. Para preparar bastam duas colheres da raiz ralada. E lembre-se, nestes casos nunca se deve tomar as infusões quentes, mas sempre mornas.

molho de melancia para macarrão, carnes etc....

voce poderá trocar o suco de tomate pela melancia + CENOURA

5 informações sobre a melancia que você provavelmente não sabia

5 informações sobre a melancia que você provavelmente não sabia
A melancia é uma fruta que goza de boa popularidade entre muitas pessoas, graças ao seu sabor doce e ao fato de ser muito refrescante e por conter uma grande quantidade de água.



 De fato, a melancia contém cerca de 90% de água. É por isso que contém diversas propriedades que são muito boas para nosso organismo, mesmo que a maioria delas seja desconhecida. A seguir, falaremos cinco coisas a respeito da melancia que muitas pessoas provavelmente não sabem.

1. É rica em antioxidantes

A melancia é uma gruta rica em antioxidantes, principalmente em licopeno. Inclusive, tem mais desse composto do que o tomate cru. Tal composto é um antioxidante muito efetivo, capaz de deter os efeitos dos radicais livres, além de fortalecer o sistema imunológico.
Ainda, o licopeno ajuda na luta contra o dano celular, por isso é sumamente efetivo para evitar certos tipos de câncer. Assim, o melhor a fazer é consumir essa fruta pelo menos três vezes por semana. As sementes também têm ótimas propriedades, assim, é recomendável consumi-las.

2. Causa a sensação de saciedade

Debido ao fato de ser composta essencialmente por água, a melancia é excelente para provocar a sensação de saciedade e, dessa forma, nos ajudar a comer menos. Para isso basta comer um pedaço da fruta antes de comer para que nos sintamos mais satisfeitos com uma menor quantidade de comida.
Dessa maneira, é possível evitar o sobrepeso ou a obesidade. Como sabemos, a melancia tem muita polpa, assim conseguimos aproveitá-la melhor.

3. É boa para mulheres grávidas

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Consumir melancia durante a gravidez é muito bom, já que ela contém altos níveis de vitamina C. Além disso, como já se sabe, essa vitamina é perfeita para evitar e combater doenças respiratórias, como a gripe e o resfriado comum.
De fato, algumas pessoas comem melancia com um pouco de limão, o que, sem dúvida, acrescenta as quantidades de vitamina C que o corpo recebe. Lembre-se que também é possível preparar água com melancia.

4. Evita as câimbras

A melancia é de grande ajuda para todas as pessoas que praticam algum tipo de esporte. O fato de conter uma boa quantidade de potássio e vitamina B6 essa fruta torna-se excelente para evitar as tão dolorosas câimbras que afetam os músculos enquanto fazemos alguma atividade física.
Esses componentes ajudam o organismo a absorver as proteínas da melhor maneira, evitando as câimbras. Nesse sentido, o melhor é comer um pouco da fruta alguns minutos antes de praticar exercícios. Também é possível consumi-la depois da prática de algum esporte, graças ao fato de que é uma fruta muito refrescante devido ao seu teor de água.

5. É boa para o coração

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Alguns estudos recentes realizados nos Estados Unidos demonstraram que a melancia é boa para o coração, pois consumi-la diariamente mantém a pressão ou tensão sanguínea nos níveis ideais, prevenindo doenças cardíacas e vasculares. Não obstante, um dos problemas a respeito é que os interessados devem consumir uma melancia e meia por dia para obter os mesmos resultados em todos os momentos. Para quem conseguir, fica a dica.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

GEOBIOLOGIA X QUALIDADE DE VIDA

10 Dicas de Geobiologia para a saúde do lar

Plantas e Geobiologia
Um dos principais fatores para a harmonia pessoal é sentir-se bem no local onde moramos ou trabalhamos, sendo que a relação entre moradia e saúde é hoje amplamente reconhecida por diversos organismos mundiais, entre os quais destacamos a OMS (Organização Mundial de saúde). Que desde 1982 reconhece a existência da Síndrome do edifício doente, e o INMETRO no Brasil.
O ambiente em que moramos possui significativa influência sobre nosso humor, sobre nossas reações psíquicas e sobre nossa resposta imunitária, desta forma é interessante descobrirmos os meios que nos ajudarão viver bem em nossa casa.
As ideias expostas podem ser aplicadas em qualquer ambiente, porém a Geobiologia em si é algo muito mais amplo, caso se interesse em uma avaliação personalizada entre em contato conosco.

1- Alinhamento das camas segundo a Geobiologia

Mantenha as cabeceiras das camas de sua casa preferencialmente alinhadas com o Norte, se não for possível a segunda opção é o leste, isto auxilia a recarregar as baterias e proporciona melhor sono.

2-Cabeceira de cama não é depósito

Retire da cabeceira das camas equipamentos eletroeletrônicos, tais como rádio relógio ou celulares, tais aparelhos servem apenas para debilitar nosso campo vibratório. Nunca durma com o aparelho de TV ligado sobre você.

3- Campos eletromagnéticos

Retire tomadas que estejam muito próximas as cabeceiras, o campo magnético produzido por elas interfere na qualidade do sono. Atenção especial às tomadas duplas em que a fiação corre pela parede por detrás da cabeceira.

4- Tenha a natureza como aliada

Mantenha plantas em sua casa, elas auxiliam a purificar o ar e retiram conteúdos nocivos dos ambientes, tais como formaldeído e o benzeno. A eficácia das plantas na descontaminação ambiental a muito foi constatada pela NASA.

5- Uso das cores

Faça uma boa combinação de cores em sua casa, a correta escolha de tons contribui para tornar o ambiente calmo e auxilia no equilíbrio psíquico dos moradores. A Geobiologia recorre muito ao equilíbrio através das cores.

6- A estética como aliada

Evite uma decoração carregada, quadros que representem sofrimento, guerras, fome e outras mazelas do mundo que servem para diminuir nossa fé na raça humana. Sua casa deve ser um retiro calmo que proporcione paz e tranquilidade.
Aproveite para ter quadros com cores quentes e temas alegres em alguns ambientes como a sala, equilibrados com uma decoração que induza a calma em outros cômodos.

7- Televisores

Os aparelhos de TV antigos criam grandes campos eletromagnéticos, além de emitirem feixes de ondas nocivos, desta forma, procure manter distância mínima de uns três metros dos aparelhos, se for trocar pense em gastar um pouco mais e comprar um TV com a tecnologia LCD, mas fuja dos aparelhos de Plasma, estes consomem muita energia e aumentam a temperatura ambiente em até 10 graus.

8- Areje sua casa

É uma forma simples e eficiente de renovar as energias locais. Abra as janelas constantemente e deixe o ar se renovar.

9- Evite os carpetes em sua casa ou escritório

Quem gosta de carpete são os ácaros e fungos, que podem formar colônias sem fim neles, os carpetes são apontados como um dos fatores responsáveis pelo grande aumento de problemas respiratórios e alérgicos.

10- Confie em suas próprias sensações

Já fomos em muitos locais em que ao falarmos dos problemas de alguns pontos da casa os moradores relataram nunca terem gostado de permanecer neles. De valor a sua própria sensibilidade, ela já livrou muitas pessoas das ondas e energias telúricas.

Sobre o Autor:

Terapeuta Holístico com sólida formação na área e mais de 20 anos dedicados a pesquisa e desenvolvimento de novas abordagens no campo de radiestesia e radiônica. Sergio Nogueira no Google+

Papi, Mami, ACHO QUE A TIA BIA MÓ PODE ME AJUDAR!


Obesidade em Cães e Gatos

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Obesidade em Cães e Gatos é definida como sendo o acúmulo excessivo de gordura, decorrente de alteração no balanço energético, no qual a ingestão (consumo de alimento) é maior que o consumo calórico (gasto energético).
Atualmente a obesidade é a desordem nutricional mais frequente tanto em cães como também em gatos. Em todo o mundo a incidência da obesidade em cães varia entre 25 a 40%. O aumento na incidência de obesidade deve-se principalmente ao sedentarismo em que têm vivido os animais de companhia.
Além disso, o desenvolvimento de alimentos altamente calóricos e palatáveis para cães e gatos contribui para o desbalanço energético que leva à obesidade.

Animais Castrados a Obesidade é mais frequente

A incidência deste distúrbio metabólico aumenta com a idade, sendo mais frequente em fêmeas quando comparadas a machos da mesma faixa etária. Outro fator predisponente é a castração dos animais (a obesidade é duas vezes mais frequente em animais castrados, independentemente do sexo). Na espécie canina, a obesidade é diagnosticada, dentre outros métodos, quando o cão apresenta seu peso corporal 15% acima do peso ideal (estabelecido nas tabelas de peso padrão de acordo com a raça). Outra técnica bastante simples e válida para a rotina clínica baseia-se na inspeção e palpação dos pacientes. Nos cães e gatos as costelas devem ser facilmente palpáveis, e, além disso, quando vistos de cima esses animais devem apresentar forma de ampulheta. Apesar deste método não ser ideal (devido a sua subjetividade), é o método mais utilizado.

Distúrbio Nutricional em Cães e Gatos

A obesidade é na realidade um distúrbio nutricional que acarreta aos seus portadores disfunções na fisiologia de diferentes sistemas orgânicos (cardiovascular, osteoarticular, imunológico, digestório e endócrino) além de um prejuízo óbvio à qualidade de vida e consequente redução na expectativa de vida. Um programa bem sucedido de emagrecimento é um processo composto por várias etapas que exige comprometimento dos tutores do paciente, um plano nutricional, programa de exercícios físicos acompanhados, monitoramento metabólico e hormonal do paciente e acompanhamento do médico veterinário especializado em endocrinologia e metabologia veterinária e do médico veterinário clínico geral.

Doenças endócrinas em Cães e Gatos

Doenças endócrinas ou Endocrinopatias são doenças que afetam as glândulas produtoras de hormônios (glândulas endócrinas), e que os hormônios são substâncias químicas que controlam o metabolismo, crescimento, desenvolvimento e a reprodução, além de atuarem na adaptação dos animais ao meio ambiente.
As glândulas endócrinas também podem desenvolver problemas no seu funcionamento de forma a produzir hormônios em quantidade insuficiente ou em excesso. Veja no post endocrinologia veterinária a localização das principais glândulas endócrinas, os hormônios e as doenças associadas para uma melhor compreensão.

Hipo ou Hiper? Qual a diferença?

Utiliza-se o prefixo “hipo” quando uma doença endócrina é causada por deficiência de hormônio. Já o prefixo “hiper” refere-se à doença endócrina relacionada ao excesso de hormônio.
Veja no exemplo abaixo:
  • Hipoadrenocorticismo – As glândulas adrenais não produzem hormônio em quantidade suficiente
  • Hiperadrenocorticismo – As glândulas adrenais produzem hormônio em quantidade excessiva
  • Em algumas ocasiões, a mesma doença endócrina pode ter outro nome associado, ou seja, de acordo com o nome do pesquisador que fez o seu primeiro relato. Vamos voltar ao exemplo anterior para compreender melhor:
  • Hipoadrenocorticismo ou Doença de ADDISON – THOMAS ADDISON, médico britânico, foi o primeiro a descrever esta doença endócrina em 1855
  • Hiperadrenocorticismo ou Síndrome de CUSHING - HARVEY WILLIAM CUSHING, médico e neurocirurgião norte-americano, descobriu em 1912 esta endocrinopatia
  • Esses foram apenas exemplos para nos ajudar a entender os termos.
    Principais doenças endócrinas em cães e gatos

    Diabetes Mellitus em Cães e Gatos

    doença em que as concentrações (níveis) de glicose (açúcar) no sangue são muito elevadas, geralmente resultantes da deficiência absoluta ou relativa do hormônio insulina. A glicose presente na corrente sanguínea é proveniente do alimento ingerido e precisa entrar nas células do corpo para que seja utilizada para a produção de energia. O hormônio insulina é o responsável pela entrada da glicose nas células do organismo. Na ausência deste hormônio, as células não conseguem captar a glicose e com isso, os níveis de açúcar no sangue permanecem elevados.

    Diabetes Mellitus em Cães e Gatos – Sintomas e Diagnósticos

    O diagnóstico da doença baseia-se na presença de sintomas compatíveis com esses distúrbios:
  • Poliúria (urinar em excesso)
  • Polidpsia (beber muita água)
  • Polifagia (apetite exagerado) com ou sem emagrecimento e na constatação de hiperglicemia (aumento da concentração de glicose no sangue) em jejum e de glicosúria (presença de açúcar na urina do paciente)
  • Diabetes Mellitus em Cães e Gatos – Tratamento

    Após o diagnóstico, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. A escolha do tratamento a ser adotado deve levar em consideração o quadro clínico do paciente e a etiopatogenia (estudo das causas ou do desenvolvimento) da doença. Os cães necessitam de aplicações diárias de insulina além de uma dieta específica para diabéticos. Em gatos há uma particularidade importante: se o diabetes for diagnosticado e tratado adequadamente no início da doença, é possível que o paciente felino seja curado, isto é, deixe de ser diabético.

    Diabetes Insipidus em Cães e Gatos

    Causadas por problemas relacionados ao hormônio antidiurético, também chamado de ADH ou vasopressina. Os pacientes acometidos por esta doença urinam em excesso e ingerem grande quantidade de água. Estas duas manifestações clínicas (urinar em excesso e beber muita água) são os sintomas mais importantes do diabetes insipidus e normalmente os únicos vistos em cães e gatos. Alguns pacientes perdem peso devido ao forte desejo de beber água que supera a sensação de fome. Estes pacientes devem sempre ter à disposição a água, para que não corram o risco de desidratação. O medicamento utilizado para o tratamento atua de maneira semelhante ao ADH. O tratamento é realizado por toda a vida do paciente.

    Hipotireoidismo em Cães e Gatos – Sintomas

    Trata-se de uma desordem sistêmica que resulta de concentrações séricas inadequadas de hormônios tireoidianos. As manifestações clínicas desta doença incluem:
  • Obesidade
  • Letargia, fácies trágica (paciente apresenta olhar triste)
  • Alopecia (áreas do corpo com ausência de pêlos)
  • E outras alterações dermatológicas (seborreia e piodermite, por exemplo).

    Hipotireoidismo em Cães e Gatos – Diagnóstico e Tratamento

    Estabelecer o diagnóstico desta endocrinopatia não é uma missão muito fácil, devido à falta de um único teste que forneça uma confirmação acurada do diagnóstico clínico. Além disso, a presença de fatores como raça, doença sistêmica e administração de medicamentos podem alterar os resultados dos testes de função tireoidiana, tornando difícil a sua interpretação. O diagnóstico deve ser determinado com base nos achados clínicos, exames laboratoriais de rotina e testes de função tireoidiana. O tratamento consiste em reposição hormonal. Utiliza-se o hormônio tireoidiano sintético conhecido como levotiroxina.
  • Hipotireoidismo: Trata-se de um distúrbio metabólico sistêmico resultante da produção excessiva de hormônios tireoidianos, rara em cães e frequente em gatos de meia idade a idosos.
  • Hipertireoidismo em Cães e Gatos – Sintomas

    As manifestações clínicas características são:
  • Perda de peso
  • Polifagia (apetite exagerado) e hiperatividade
  • Outros sinais, menos frequentes, também podem ser observados, tais como mudanças na pelagem (pêlos embaraçados, comportamento excessivo de lambedura), poliúria (urinar em excesso), polidipsia (beber muita água), vômito e diarréia.
    Alguns felinos apresentam comportamento agressivo, que se resolve após o tratamento. Atualmente há três opções terapêuticas: medicação antitireoidiana, cirurgia e radioterapia. Cada protocolo terapêutico tem suas vantagens e desvantagens. Assim, cada caso deve ser avaliado individualmente e discutido com o médico veterinário especializado em endocrinologia e metabologia veterinária.

    Hipoadrenocorticismo em Cães e Gatos

    Também chamada de síndrome de Addison é uma endocrinopatia pouco freqüente em cães, e ainda mais incomum em gatos. Caracteriza-se pela deficiência na secreção de hormônios glicocorticóide (cortisol) e mineralocorticóide (aldosterona) pela glândula adrenal. As manifestações clínicas são muito variáveis e dependem da severidade e da evolução da doença.
    Alguns cães apresentam sintomas crônicos e intermitentes (por exemplo, vômito e diarréia) enquanto que outros apresentam quadros agudos e chegam ao hospital veterinário em choque (com baixa pressão arterial, frequência cardíaca baixa e hipoglicêmicos).
    As alterações clínicas não são específicas e sim comuns a uma variedade de outras doenças. No entanto, deve-se suspeitar de hipoadrenocorticismo crônico quando uma doença tem seus sintomas exacerbados pelo estresse e respondem a tratamentos inespecíficos e à terapia de suporte. O diagnóstico baseia-se nos achados clínicos, exames laboratoriais complementares e teste funcional. Ainda que os sinais clínicos estejam presentes e os exames complementares sejam compatíveis com hipoadrenocorticismo, um diagnóstico definitivo requer a comprovação do mau funcionamento da adrenal. Para tanto, utiliza-se um teste funcional (teste de estimulação com ACTH).
    De acordo com a etiopatogenia da doença, o tratamento consiste na reposição de glicocorticóides e/ou mineralocorticóides e se necessário terapia de suporte.

    Hiperadrenocorticismo em Cães e Gatos

    Também chamada de síndrome de Cushing é uma endocrinopatia decorrente da produção excessiva de glicocorticóides (hormônios produzidos pelas glândulas adrenais).

    Hiperadrenocorticismo em Cães e Gatos – Sintomas e Diagnóstico

    As manifestações clínicas mais comuns nos cães são:
  • Poliúria (urinar em excesso)
  • Polidipsia (beber muita água)
  • Polifagia (apetite exagerado), abdômen distendido e rarefação pilosa bilateral simétrica (áreas sem pelo dos dois lados do corpo).
  • Para se estabelecer o diagnóstico é necessário uma avaliação completa, a qual deve incluir hemograma, perfil bioquímico, exame de urina e ultrassonografia abdominal, além de testes funcionais (teste de supressão com dexametasona ou teste de estimulação com ACTH). Estabelecido o diagnóstico, o protocolo terapêutico a ser adotado deve levar em consideração o quadro clínico do paciente e a etiopatogenia (estudo das causas ou do desenvolvimento) da doença.

    Hiperlipidemia em Cães e Gatos

    Caracteriza-se por concentrações sanguíneas elevadas de triglicerídeos e/ou colesterol (gordura). A hiperlipidemia pós-prandial (após a alimentação) é a mais comum em cães e gatos, e pode ser considerada como fisiológica. As causas da hiperlipidemia incluem anormalidades nos lipídeos e/ou lipoproteínas plasmáticas, de origem primária (genética ou familiar) ou secundária a outra doença (por exemplo, hipotireoidismo e diabetes mellitus). As manifestações clínicas frequentemente relacionados à hiperlipidemia são vômito, diarréia e desconforto abdominal.
    Casos mais graves (níveis excedendo 1000 mg/dL) têm sido associados à prancreatite, convulsões e paralisia de nervos periféricos. Além das manifestações clínicas, esta alteração metabólica pode interferir nos resultados de diversos testes bioquímicos (exames de sangue) realizados rotineiramente.
    Antes do início do tratamento, sempre quando possível deve-se diferenciar a hiperlipidemia primária da secundária, visto que a secundária irá melhorar ou até mesmo ter sua resolução espontânea ao se realizar o tratamento da doença primária. O tratamento com medicamentos, devido ao seu potencial tóxico, deve ser prescrito com muita cautela, somente após avaliação do médico veterinário.

    Considerações finais

    Agora que você já conheceu um pouco mais das principais doenças endócrinas e metabólicas que podem afetar a saúde dos cães e gatos, fique atento! Caso o seu pet tenha algum dos sintomas que apresentamos aqui, procure imediatamente o médico veterinário.
    Dra. Alessandra Martins Vargas – CRMV-SP 10089
    Endocrinologia Veterinária

    Colunista: Dra. Alessandra Martins Vargas - CRMV-SP 10089 Graduação em Medicina Veterinária pela FMVZ-USP Mestrado em Ciências Humanas (Fisiologia) pelo ICB-USP Consultora científica para empresas do segmento veterinário Sócia fundadora da ABEV - Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária e membro da atual Diretoria Científica Coordenadora do curso de especialização em endocrinologia e metabologia (pós-graduação Latu Sensu) pela ANCLIVEPA-SP Sócia fundadora da ENDOCRINOVET, único centro de Endocrinologia Veterinária da América Latina

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    Colunista: Dra. Alessandra Martins Vargas - CRMV-SP 10089 Graduação em Medicina Veterinária pela FMVZ-USP Mestrado em Ciências Humanas (Fisiologia) pelo ICB-USP Consultora científica para empresas do segmento veterinário Sócia fundadora da ABEV - Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária e membro da atual Diretoria Científica Coordenadora do curso de especialização em endocrinologia e metabologia (pós-graduação Latu Sensu) pela ANCLIVEPA-SP Sócia fundadora da ENDOCRINOVET, único centro de Endocrinologia Veterinária da América Latina